Frequentou a Faculdade de Letras da Universidade
Clássica de Lisboa, antes de enveredar pelo cinema.
Entrou no cinema português pela mão dos nomes fortes
das décadas de 1930 e 1940 como assistente de realização deles,
sendo por isso representante do que alguns chamaram a “geração dos
assistentes”.
Juntamente com Henrique Campos e Augusto Fraga, foi
representante do cinema popular que, na década de 1950, demonstrava uma
evidente perda de força em relação ao trabalho da primeira grande geração do
cinema português nas décadas iniciais dos filmes sonoros.
O seu tipo de filmes apareceu em contraponto ao Cinema
Novo surgido em 1963.
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