Começou como assistente de
realização e montagem em filmes de realizadores como Alberto Seixas Santos e
Teresa Villaverde.
A sua primeira longa-metragem
foi “O Fantasma”, uma história sobre os afectos numa relação entre dois
homens.
“Odete” (2005) foi o
seu segundo filme, e esteve presente no Festival de Cannes.
A maior parte do seu trabalho
foi desenvolvido com a produtora Rosa Filmes.
O filme “Morrer como um
Homem”, antes de estrear em Portugal, foi objecto de uma providência
cautelar por parte de Carlos Castro, que alegou tratar-se de um plágio do seu
livro “Ruth Bryden - Rainha da Noite”, sobre a artista trans
portuguesa, em cuja história de vida se baseia o livro.
O filme, subsidiado pelo Ministério
da Cultura e por um patrocínio do Eurimages de
240 000 €, conta a história de ‘Tónia’, uma pessoa trans em processo de
questionamento sobre a sua identidade de género.
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