EFEMÉRIDE – Henrique Vaz de Canto e Castro, actor português, morreu em Almada no dia 1 de Fevereiro de 2005. Nascera em Lisboa, em 24 de Abril de 1930.
Estreou-se (ainda aluno do Conservatório Nacional de Teatro) na histórica Companhia dos Comediantes de Lisboa, em 1946, ao lado de João Villaret, Assis Pacheco, António Silva e Ribeirinho. Distinguido pelo Conservatório Nacional com o “Prémio Eduardo Brazão” (1947), ingressou no Teatro Apolo, com Laura Alves e Assis Pacheco. De seguida integrou o elenco fixo do Teatro Nacional, onde conquistou o “Prémio da Crítica” em 1964.
Depois de estar no Teatro Monumental, fixou-se numa companhia sediada no Teatro Villaret, constituída por Eunice Muñoz, José de Castro e Fernando Gusmão. No Teatro Aberto (sob a direcção de João Lourenço), conquistou mais um “Prémio da Crítica”, após ter ganho também o “Prémio de Melhor Actor” da Associação Portuguesa de Críticos com “A Excepção e a Regra”, de Brecht, na Companhia de Teatro de Almada. Em 1999, interpretou o papel de bobo em “Rei Lear”, de Shakespeare.
Contou ainda com numerosas participações no teatro radiofónico da Emissora Nacional, onde ingressou aos doze anos.
No cinema, com estreia em 1957, participou em quase cinquenta filmes sobretudo de realizadores portugueses: Henrique Campos, Augusto Fraga, Rogério Ceitil, Lauro António, Luís Galvão Teles, António de Macedo, Joaquim Leitão, João César Monteiro, João Botelho, João Mário Grilo, Fernando Matos Silva, José Fonseca e Costa, António Pedro Vasconcelos, Leonel Vieira, Maria de Medeiros e Manoel de Oliveira, entre outros. Protagonizou também várias series de televisão e telenovelas.
“Lavado em Lágrimas”, de Rosa Coutinho Cabral, foi o seu último filme. “A Rainha do Ferro Velho”, com encenação de Filipe La Féria (Teatro Politeama), foi o seu último trabalho em teatro. A sua brilhante carreira durou mais de sessenta anos.
Estreou-se (ainda aluno do Conservatório Nacional de Teatro) na histórica Companhia dos Comediantes de Lisboa, em 1946, ao lado de João Villaret, Assis Pacheco, António Silva e Ribeirinho. Distinguido pelo Conservatório Nacional com o “Prémio Eduardo Brazão” (1947), ingressou no Teatro Apolo, com Laura Alves e Assis Pacheco. De seguida integrou o elenco fixo do Teatro Nacional, onde conquistou o “Prémio da Crítica” em 1964.
Depois de estar no Teatro Monumental, fixou-se numa companhia sediada no Teatro Villaret, constituída por Eunice Muñoz, José de Castro e Fernando Gusmão. No Teatro Aberto (sob a direcção de João Lourenço), conquistou mais um “Prémio da Crítica”, após ter ganho também o “Prémio de Melhor Actor” da Associação Portuguesa de Críticos com “A Excepção e a Regra”, de Brecht, na Companhia de Teatro de Almada. Em 1999, interpretou o papel de bobo em “Rei Lear”, de Shakespeare.
Contou ainda com numerosas participações no teatro radiofónico da Emissora Nacional, onde ingressou aos doze anos.
No cinema, com estreia em 1957, participou em quase cinquenta filmes sobretudo de realizadores portugueses: Henrique Campos, Augusto Fraga, Rogério Ceitil, Lauro António, Luís Galvão Teles, António de Macedo, Joaquim Leitão, João César Monteiro, João Botelho, João Mário Grilo, Fernando Matos Silva, José Fonseca e Costa, António Pedro Vasconcelos, Leonel Vieira, Maria de Medeiros e Manoel de Oliveira, entre outros. Protagonizou também várias series de televisão e telenovelas.
“Lavado em Lágrimas”, de Rosa Coutinho Cabral, foi o seu último filme. “A Rainha do Ferro Velho”, com encenação de Filipe La Féria (Teatro Politeama), foi o seu último trabalho em teatro. A sua brilhante carreira durou mais de sessenta anos.
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