EFEMÉRIDE – Karl Friedrich May, escritor alemão, nasceu em Hohenstein-Ernsthal no dia 25 de Fevereiro de 1842. Faleceu em Radebeul, em 30 de Março de 1912.
Era o quinto entre catorze filhos de um pobre tecelão, tendo conhecido a miséria e o sofrimento nos primeiros anos de vida. Chegou a estar quase cego devido a má nutrição. Recuperou a visão aos quatro anos, depois de uma operação cirúrgica e de tratamento médico.
Foi mestre de escola perto de Dresden. Encontrou depois a sua vocação, escrevendo livros de viagens e aventuras, no Oriente e nas Américas. Estudara diversas línguas orientais e dialectos dos índios americanos, o que, aliado aos seus amplos conhecimentos de geografia e ao abundante material colhido nas viagens que realizou, lhe permitiu dar um colorido próprio às peripécias e incidentes que a sua fértil imaginação elaborava.
Muita gente recusava-se a acreditar que Karl May não tivesse vivido realmente os acontecimentos que narrava com tanto vigor e verdade (muitas das vezes na primeira pessoa), daí a ideia de que o autor fosse afinal um salteador, bandoleiro e embusteiro.
Ao morrer, deixou instituída por testamento a “Fundação Karl May”, destinada a auxiliar escritores e jornalistas pobres ou doentes. Não esquecera a miséria e as privações que tinha sofrido na infância e juventude e, num gesto de altruísmo, quis que parte dos seus haveres fosse utilizada para livrar dos mesmos sofrimentos outros homens de letras.
Vendeu 75 milhões de livros somente na Alemanha, tendo sido traduzido em quase 100 países, onde foram vendidos mais de 200 milhões de exemplares.
Numerosos dos seus livros foram publicados sob diversos pseudónimos: capitão Ramon Diaz de la Escosura, M. Gisela, Hobble-Frank, Karl Hohenthal, D. Jam, Príncipe Muhamel Lautréamont, Ernst von Linden, P. van der Löwen, Emma Pollmer, Richard Plöhn e Franz Langer. Hoje, todas as suas obras são editadas com o seu verdadeiro nome.
Era o quinto entre catorze filhos de um pobre tecelão, tendo conhecido a miséria e o sofrimento nos primeiros anos de vida. Chegou a estar quase cego devido a má nutrição. Recuperou a visão aos quatro anos, depois de uma operação cirúrgica e de tratamento médico.
Foi mestre de escola perto de Dresden. Encontrou depois a sua vocação, escrevendo livros de viagens e aventuras, no Oriente e nas Américas. Estudara diversas línguas orientais e dialectos dos índios americanos, o que, aliado aos seus amplos conhecimentos de geografia e ao abundante material colhido nas viagens que realizou, lhe permitiu dar um colorido próprio às peripécias e incidentes que a sua fértil imaginação elaborava.
Muita gente recusava-se a acreditar que Karl May não tivesse vivido realmente os acontecimentos que narrava com tanto vigor e verdade (muitas das vezes na primeira pessoa), daí a ideia de que o autor fosse afinal um salteador, bandoleiro e embusteiro.
Ao morrer, deixou instituída por testamento a “Fundação Karl May”, destinada a auxiliar escritores e jornalistas pobres ou doentes. Não esquecera a miséria e as privações que tinha sofrido na infância e juventude e, num gesto de altruísmo, quis que parte dos seus haveres fosse utilizada para livrar dos mesmos sofrimentos outros homens de letras.
Vendeu 75 milhões de livros somente na Alemanha, tendo sido traduzido em quase 100 países, onde foram vendidos mais de 200 milhões de exemplares.
Numerosos dos seus livros foram publicados sob diversos pseudónimos: capitão Ramon Diaz de la Escosura, M. Gisela, Hobble-Frank, Karl Hohenthal, D. Jam, Príncipe Muhamel Lautréamont, Ernst von Linden, P. van der Löwen, Emma Pollmer, Richard Plöhn e Franz Langer. Hoje, todas as suas obras são editadas com o seu verdadeiro nome.
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