EFEMÉRIDE – Maria João Pinto da Cunha de Avillez, jornalista portuguesa, nasceu em Lisboa no dia 4 de Fevereiro de 1945.
Começou a fazer jornalismo com dezassete anos, colaborando no “Programa Juvenil” da Radiotelevisão Portuguesa. Posteriormente, fundou com um grupo de amigos, o “Companheiros” e o “AZ”, dois jornais que acabaram por falta de financiamento.
Manteve-se na televisão e ingressou na Rádio Renascença, como locutora de programas juvenis e de poesia. Aos vinte e oito anos passou a redactora estagiária de “A Capital”. Em 1974, já redactora efectiva, foi para o “Expresso”, onde se notabilizou no jornalismo político.
Em 1981 ganhou o Prémio EFE, entre 350 candidaturas, para a “Melhor Reportagem do Ano”, com uma peça intitulada “Sá Carneiro - o último retrato”, publicada em Dezembro de 1980.
Em 1982 biografou Francisco Sá Carneiro, em “Solidão e Poder”. Lançou “Entre Palavras”, em 1984, que reúne uma série de entrevistas por si realizadas, entre 1974 e 1984. Seguiu-se uma biografia autorizada de Mário Soares, intitulada “Soares - o Presidente”, em 1996.
No livro “Portugal - as sete partidas do mundo”, de 2000, recorreu a ilustrações de Rui Ochôa, seu colega do “Expresso”. Estendeu ainda a sua colaboração à revista “Sábado” e, em 2005, voltou às entrevistas políticas, com o programa “Outras Conversas”, na SIC Notícias.
Entre os restantes livros que publicou, constam: “Conversas com Álvaro Cunhal e outras lembranças” (2004), “Crónicas do Benim... e da alma” (2002) e “O liberal” (1989).
É irmã de Maria José Nogueira Pinto e esposa de Francisco van Zeller, que foi presidente da Direcção da Confederação da Indústria Portuguesa, entre 2002 e 2010.
Começou a fazer jornalismo com dezassete anos, colaborando no “Programa Juvenil” da Radiotelevisão Portuguesa. Posteriormente, fundou com um grupo de amigos, o “Companheiros” e o “AZ”, dois jornais que acabaram por falta de financiamento.
Manteve-se na televisão e ingressou na Rádio Renascença, como locutora de programas juvenis e de poesia. Aos vinte e oito anos passou a redactora estagiária de “A Capital”. Em 1974, já redactora efectiva, foi para o “Expresso”, onde se notabilizou no jornalismo político.
Em 1981 ganhou o Prémio EFE, entre 350 candidaturas, para a “Melhor Reportagem do Ano”, com uma peça intitulada “Sá Carneiro - o último retrato”, publicada em Dezembro de 1980.
Em 1982 biografou Francisco Sá Carneiro, em “Solidão e Poder”. Lançou “Entre Palavras”, em 1984, que reúne uma série de entrevistas por si realizadas, entre 1974 e 1984. Seguiu-se uma biografia autorizada de Mário Soares, intitulada “Soares - o Presidente”, em 1996.
No livro “Portugal - as sete partidas do mundo”, de 2000, recorreu a ilustrações de Rui Ochôa, seu colega do “Expresso”. Estendeu ainda a sua colaboração à revista “Sábado” e, em 2005, voltou às entrevistas políticas, com o programa “Outras Conversas”, na SIC Notícias.
Entre os restantes livros que publicou, constam: “Conversas com Álvaro Cunhal e outras lembranças” (2004), “Crónicas do Benim... e da alma” (2002) e “O liberal” (1989).
É irmã de Maria José Nogueira Pinto e esposa de Francisco van Zeller, que foi presidente da Direcção da Confederação da Indústria Portuguesa, entre 2002 e 2010.
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