EFEMÉRIDE – Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira, antigo jogador de futebol do Brasil, nasceu em Belém no dia 19 de Fevereiro de 1954.
Em 2006, num inquérito feito pela “Revista Placar”, foi escolhido unanimemente para fazer parte da “Melhor Equipa de Todos os Tempos” do Corinthians. Também por unanimidade, foi indicado numa sondagem junto de especialistas, como um dos dez “Maiores Ídolos da História do Corinthians”.
Escolhido pela FIFA, em 2004, como “Um dos 125 Melhores Jogadores Vivos da História do Futebol”, é considerado por muitas publicações especializadas, como a “CNN, World Soccer” e a “Revista Placar”, como um dos grandes jogadores de todos os tempos.
Futebolista de estilo elegante, completo, era perfeito nas assistências para os companheiros e usava com habilidade e inteligência o jogo de calcanhar.
Revelou-se em 1974 no Botafogo, de Ribeirão Preto, onde foi considerado um “fenómeno”, pois jogava bem e quase não treinava, em virtude de frequentar simultaneamente o Curso de Medicina.
Sócrates veio a afirmar-se no Corinthians em 1978 e estreou-se no ano seguinte na Selecção Brasileira.
Foi uma das estrelas de duas das melhores formações do futebol mundial: a Selecção “canarinha” nos Mundiais de 1982 e o Corinthians da década de 1980. Foi eleito em 1983 o “Melhor Jogador Sul-Americano do Ano”. Nos Mundiais de 1986 foi novamente chamado, mas já não estava na plenitude da sua forma.
Depois de uma rápida passagem pelo Fiorentina, em Itália, voltou ao Brasil para encerrar a sua carreira.
Fora do futebol, Sócrates sempre manteve uma participação política muito activa, tanto em assuntos relacionados com os direitos dos jogadores como em temas correntes do país. Participou na campanha “Directas Já”, em 1984, e foi um dos principais idealizadores do movimento “Democracia Corintiana”, que reivindicava para os jogadores mais liberdade e mais influência nas decisões administrativas do clube.
Foi internacional sessenta vezes, tendo marcado 22 golos (1979/1986). Capitão de equipa nos Mundiais de 1982 e 1986, não conseguiu porém nenhum título mundial, apesar da espectacularidade do jogo praticado pelo Brasil. Foi também seleccionado para a equipa da FIFA em 1982.
Actualmente exerce Medicina, além de ser articulista da revista “CartaCapital” e comentarista do programa “Cartão Verde” da TV Cultura.
Em 2006, num inquérito feito pela “Revista Placar”, foi escolhido unanimemente para fazer parte da “Melhor Equipa de Todos os Tempos” do Corinthians. Também por unanimidade, foi indicado numa sondagem junto de especialistas, como um dos dez “Maiores Ídolos da História do Corinthians”.
Escolhido pela FIFA, em 2004, como “Um dos 125 Melhores Jogadores Vivos da História do Futebol”, é considerado por muitas publicações especializadas, como a “CNN, World Soccer” e a “Revista Placar”, como um dos grandes jogadores de todos os tempos.
Futebolista de estilo elegante, completo, era perfeito nas assistências para os companheiros e usava com habilidade e inteligência o jogo de calcanhar.
Revelou-se em 1974 no Botafogo, de Ribeirão Preto, onde foi considerado um “fenómeno”, pois jogava bem e quase não treinava, em virtude de frequentar simultaneamente o Curso de Medicina.
Sócrates veio a afirmar-se no Corinthians em 1978 e estreou-se no ano seguinte na Selecção Brasileira.
Foi uma das estrelas de duas das melhores formações do futebol mundial: a Selecção “canarinha” nos Mundiais de 1982 e o Corinthians da década de 1980. Foi eleito em 1983 o “Melhor Jogador Sul-Americano do Ano”. Nos Mundiais de 1986 foi novamente chamado, mas já não estava na plenitude da sua forma.
Depois de uma rápida passagem pelo Fiorentina, em Itália, voltou ao Brasil para encerrar a sua carreira.
Fora do futebol, Sócrates sempre manteve uma participação política muito activa, tanto em assuntos relacionados com os direitos dos jogadores como em temas correntes do país. Participou na campanha “Directas Já”, em 1984, e foi um dos principais idealizadores do movimento “Democracia Corintiana”, que reivindicava para os jogadores mais liberdade e mais influência nas decisões administrativas do clube.
Foi internacional sessenta vezes, tendo marcado 22 golos (1979/1986). Capitão de equipa nos Mundiais de 1982 e 1986, não conseguiu porém nenhum título mundial, apesar da espectacularidade do jogo praticado pelo Brasil. Foi também seleccionado para a equipa da FIFA em 1982.
Actualmente exerce Medicina, além de ser articulista da revista “CartaCapital” e comentarista do programa “Cartão Verde” da TV Cultura.
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