EFEMÉRIDE – Paul Louis Charles Claudel, diplomata, dramaturgo, ensaísta e poeta francês, membro da Academia Francesa de Letras e galardoado com a grã-cruz da Legião de Honra, morreu em Paris no dia 23 de Fevereiro de 1955. Nascera em Villeneuve-sur-Fère, em 6 de Agosto de 1868.
Em 1882, a família mudou-se para Paris, onde ficou durante dez anos. Em 1886, Paul Claudel, que tinha 18 anos e até então era ateu, converteu-se subitamente ao catolicismo, ao ouvir - no Natal - o coro da Catedral de Notre-Dame de Paris.
Apesar de ter pensado em dedicar-se à vida monástica, com os monges beneditinos, acabou por entrar para o corpo diplomático francês, onde prestou serviço de 1893 até 1936. Foi Cônsul de França em Nova Iorque, Boston, Praga, Frankfurt, Hamburgo e China, Ministro plenipotenciário no Rio de Janeiro e em Copenhaga e Embaixador em Tóquio, Washington e Bruxelas.
Reformou-se em 1936, vivendo os últimos anos de vida no seu castelo em Brangues (Isère). O trabalho literário, que ele efectuava até aí em paralelo com a carreira diplomática, passou a ocupar a maior parte da sua vida. Recebia em Brangues diversas personalidades: políticos como o Presidente Édouard Herriot e escritores como François Mauriac.
Durante uma parte da Segunda Grande Guerra Mundial, não escondeu a sua simpatia pelos Alemães e por Pétain, embora tivesse sofrido com o início da ocupação germânica.
Em 1882, a família mudou-se para Paris, onde ficou durante dez anos. Em 1886, Paul Claudel, que tinha 18 anos e até então era ateu, converteu-se subitamente ao catolicismo, ao ouvir - no Natal - o coro da Catedral de Notre-Dame de Paris.
Apesar de ter pensado em dedicar-se à vida monástica, com os monges beneditinos, acabou por entrar para o corpo diplomático francês, onde prestou serviço de 1893 até 1936. Foi Cônsul de França em Nova Iorque, Boston, Praga, Frankfurt, Hamburgo e China, Ministro plenipotenciário no Rio de Janeiro e em Copenhaga e Embaixador em Tóquio, Washington e Bruxelas.
Reformou-se em 1936, vivendo os últimos anos de vida no seu castelo em Brangues (Isère). O trabalho literário, que ele efectuava até aí em paralelo com a carreira diplomática, passou a ocupar a maior parte da sua vida. Recebia em Brangues diversas personalidades: políticos como o Presidente Édouard Herriot e escritores como François Mauriac.
Durante uma parte da Segunda Grande Guerra Mundial, não escondeu a sua simpatia pelos Alemães e por Pétain, embora tivesse sofrido com o início da ocupação germânica.
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