Actuou em “Vereda Tropica”,
em que fazia o papel do tímido e fantasioso jovem Téo (que costumava sonhar que
era um super-herói).
Actuou também em “América”
de Glória Perez, como Jatobá, um cego que enfrentava as dificuldades do
cotidiano, de forma análoga à telenovela “O Sexo dos Anjos”, em que
viveu o surdo Tomás.
Os seus papéis de maior sucesso
na televisão foram tonhos da Lua em “Mulheres de Areia” (1993),
Diego Bueno em “A Próxima Vítima” (1995) e Danilo Escobar em “O Clone”
(2001).
Desde 1995, é dono de um circo,
em que ele próprio costuma actuar no trapézio, bem como de uma escola para
formar artistas circenses.
Entre 1976 e 1993, foi casado com
a empresária Cibele Ferreira, que faleceu em 1993 num acidente. Com esta
primeira esposa, teve três filhos: Amaralina, nascida em 1979, Apoena, nascido
em 1981, e Tainã, nascido em 1989. Em 1996, começou a namorar a actriz Carolina
Dieckmann, com quem foi casado entre 1997 e 2003 e teve um filho chamado Davi,
nascido em 1999.
Marcos Frota é associado do Movimento
Humanos Direitos.
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