Paquito foi uma criança
prodígio. Aos cinco anos de idade, começou os seus estudos musicais com seu
pai, que era um conhecido saxofonista e maestro em Cuba.
D’Rivera já tocava com a Cuban
National Symphony Orchestra quando jovem.
Já endorsava a famosa e
tradicional fabricante de saxofones Selmer Company aos 7 anos de idade.
Aos dez anos, apresentou-se
no Teatro Nacional em Havana e, dois anos mais tarde, entrou para o Conservatório
de Música de Havana, onde estudaria Composição, Harmonia, Saxofone
e Clarinete.
Formou com o pianista Chucho
Valdés a Orquestra Cubana de Música Moderna da qual foi regente nos dois
anos seguintes até deixar o grupo com mais oito integrantes para formar o Irakere.
Insatisfeito com as
restrições políticas no seu país, Paquito decidiu deixar a sua terra natal e em
1981, em tournée por Espanha, pediu asilo na embaixada americana, mudando-se
então para Nova Iorque.
Paquito fez as suas primeiras
aparições em palcos nova-iorquinos acompanhando o trompetista Dizzy Gillespie.
Em 1988, Paquito foi
convidado a integrar o grupo de quinze músicos Allstars sob o comando de
Gillespie, a United Nations Orchestra.
Envolveu-se ainda em inúmeros
projectos tanto como músico de jazz/cubano como de câmara, entre eles a Paquito
D’Rivera Big Band e o Paquito D’Rivera Quintet, o trio de câmara Triangulo
e a Caribbean Jazz Project.
Paquito já se apresentou nos
mais respeitados palcos do mundo como os do Japão, Europa e nas três américas e
tocou com os maiores nomes da música internacional, entre eles, Arturo
Sandoval, Cláudio Roditi, Carmen McRae, McCoy Tyner, Toots Thielemans, James
Moody, Benny Carter e muitos outros.
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