EFEMÉRIDE - Gabriela Mistral, de seu verdadeiro nome Lucila de María del Perpetuo Socorro Godoy Alcayaga, educadora, diplomata, feminista e poetiza chilena, faleceu em Nova Iorque no dia 10 de Janeiro de 1957, faz hoje meio século. Nascera em Vicuña, no norte do Chile, em 7 de Abril de 1889.
Seu pai abandonou a família quando ela tinha apenas três anos, o que a fez passar uma infância pobre e difícil. Apesar de tudo, conseguiu estudar e, aos 14 anos, já trabalhava ajudando a professora.
Em 1904, publicou os seus primeiros poemas sob diversos pseudónimos, num jornal local. O primeiro reconhecimento do seu valor literário aconteceria em Dezembro de 1914, quando ganhou um prémio nuns Jogos Florais em Santiago do Chile, com uma recolha de “Sonetos sobre a Morte”. Foi desde aí que passou a assinar os seus trabalhos como “Gabriela Mistral”, pseudónimo constituído a partir dos nomes de dois poetas seus favoritos: Gabriele D'Annunzio e Frédéric Mistral.
Em 1922, foi convidada pelo Ministério da Educação do México para organizar um sistema de bibliotecas e de escolas, no quadro de uma nova política de educação do Partido Revolucionário daquele país. Foi convidada, depois, para várias conferências nos Estados Unidos e na Europa. Mais tarde, percorreu o Brasil, o Uruguai e a Argentina. Voltou ao Chile, para abandonar as funções de professora e fixar-se na Europa (França e Itália), entre 1925 e 1934.
Como muitos artistas e escritores sul-americanos, foi igualmente, e até à sua morte, cônsul do Chile em numerosos países. O livro “Tala”foi publicado em Buenos Aires e os lucros de livraria foram dados, por Gabriela Mistral, aos órfãos provocados pela Guerra Civil Espanhola.
Em 1945, ao ganhar o Prémio Nobel da Literatura, tornou-se no primeiro escritor da América Latina a recebê-lo. De saúde frágil, passou os últimos anos de vida no Estado de Nova Iorque, onde morreu vítima de cancro, aos 67 anos de idade.
Seu pai abandonou a família quando ela tinha apenas três anos, o que a fez passar uma infância pobre e difícil. Apesar de tudo, conseguiu estudar e, aos 14 anos, já trabalhava ajudando a professora.
Em 1904, publicou os seus primeiros poemas sob diversos pseudónimos, num jornal local. O primeiro reconhecimento do seu valor literário aconteceria em Dezembro de 1914, quando ganhou um prémio nuns Jogos Florais em Santiago do Chile, com uma recolha de “Sonetos sobre a Morte”. Foi desde aí que passou a assinar os seus trabalhos como “Gabriela Mistral”, pseudónimo constituído a partir dos nomes de dois poetas seus favoritos: Gabriele D'Annunzio e Frédéric Mistral.
Em 1922, foi convidada pelo Ministério da Educação do México para organizar um sistema de bibliotecas e de escolas, no quadro de uma nova política de educação do Partido Revolucionário daquele país. Foi convidada, depois, para várias conferências nos Estados Unidos e na Europa. Mais tarde, percorreu o Brasil, o Uruguai e a Argentina. Voltou ao Chile, para abandonar as funções de professora e fixar-se na Europa (França e Itália), entre 1925 e 1934.
Como muitos artistas e escritores sul-americanos, foi igualmente, e até à sua morte, cônsul do Chile em numerosos países. O livro “Tala”foi publicado em Buenos Aires e os lucros de livraria foram dados, por Gabriela Mistral, aos órfãos provocados pela Guerra Civil Espanhola.
Em 1945, ao ganhar o Prémio Nobel da Literatura, tornou-se no primeiro escritor da América Latina a recebê-lo. De saúde frágil, passou os últimos anos de vida no Estado de Nova Iorque, onde morreu vítima de cancro, aos 67 anos de idade.
Sem comentários:
Enviar um comentário