EFEMÉRIDE - José Abelardo Barbosa de Medeiros, conhecido por Chacrinha, comunicador e apresentador de rádio e televisão brasileiro, nasceu em Surubim, no dia 20 de Janeiro de 1916. Morreu, no Rio de Janeiro, em 30 de Junho de 1988.
Começou a estudar Medicina em 1936 e, três mais tarde, teve o seu primeiro contacto com a rádio, ao ser convidado para fazer uma palestra sobre o alcoolismo. Interrompeu, entretanto, os estudos que estava a fazer no Recife e foi para o Rio, onde a Rádio Tupi o contratou como locutor.
Em 1943, lançou, com grande sucesso um programa de músicas do Carnaval na Rádio Fluminense (Rei Momo na Chacrinha), do qual herdaria o nome porque ficou a ser conhecido.
Nos anos cinquenta, lançou vários sucessos da música brasileira, como por exemplo “Estúpido Cupido” de Celi Campelo, que foi também um êxito em Portugal.
Em 1956, estreou-se na televisão e trabalhou desde aí para variadíssimos canais. Usava roupas espalhafatosas e uma buzina, sendo acompanhado pelas sensuais “chacretes”, como baptizou as suas dançarinas. Uma frase sua muito citada é «Na televisão nada se cria, tudo se copia».
O seu funeral foi acompanhado por uma multidão de mais de 30 000 pessoas, que se queriam despedir do “Velho Guerreiro”
Começou a estudar Medicina em 1936 e, três mais tarde, teve o seu primeiro contacto com a rádio, ao ser convidado para fazer uma palestra sobre o alcoolismo. Interrompeu, entretanto, os estudos que estava a fazer no Recife e foi para o Rio, onde a Rádio Tupi o contratou como locutor.
Em 1943, lançou, com grande sucesso um programa de músicas do Carnaval na Rádio Fluminense (Rei Momo na Chacrinha), do qual herdaria o nome porque ficou a ser conhecido.
Nos anos cinquenta, lançou vários sucessos da música brasileira, como por exemplo “Estúpido Cupido” de Celi Campelo, que foi também um êxito em Portugal.
Em 1956, estreou-se na televisão e trabalhou desde aí para variadíssimos canais. Usava roupas espalhafatosas e uma buzina, sendo acompanhado pelas sensuais “chacretes”, como baptizou as suas dançarinas. Uma frase sua muito citada é «Na televisão nada se cria, tudo se copia».
O seu funeral foi acompanhado por uma multidão de mais de 30 000 pessoas, que se queriam despedir do “Velho Guerreiro”
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