EFEMÉRIDE - James Augustine Aloysius Joyce, romancista e poeta irlandês, faleceu em Zurique, em 13 de Janeiro de 1941. Nascera em Dublin, no dia 2 de Fevereiro de 1882. É considerado um dos maiores autores do século XX.
Embora Joyce tenha vivido fora do seu país a maior parte da vida adulta, a sua obra reflecte bem as suas origens. Apesar de inúmeras dificuldades familiares, Joyce foi para Paris, em 1902, para estudar medicina. No ano seguinte, porém, voltou à Irlanda em virtude de doença grave de sua mãe. Escreveu e exerceu a profissão de jornalista, deambulando depois um pouco pela Europa.
Começou cedo a padecer dos olhos, sendo operado por várias vezes na capital francesa. A publicação de Ulisses, romance que se desenrola num único dia, foi uma obra fundamental na história do modernismo da literatura de língua inglesa. O livro explora diversos aspectos da vida de Dublin, sobretudo a sua degradação e monotonia. Além disso, o livro é também um estudo minucioso sobre a cidade. Joyce costumava afirmar que «se Dublin fosse destruída por alguma catástrofe, poderia bem ser reconstruída tijolo a tijolo, usando como modelo a sua obra».
Na década de 30, a visão degradou-se ainda mais e passou a necessitar da ajuda de alguns jovens admiradores, entre eles Samuel Beckett, que escreviam o que ele ditava.
Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, Joyce deixou Paris e voltou a Zurique, quase cego. No começo de 1941, morreria de úlcera duodenal perfurada e peritonite generalizada, durante uma operação cirúrgica.
A obra de Joyce foi objecto de estudos de quase todos os géneros, tendo tido influência em escritores tão diferentes como Beckett, Jorge Luís Borges, Salman Rushdie, William Burroughs e muitos outros.
Embora Joyce tenha vivido fora do seu país a maior parte da vida adulta, a sua obra reflecte bem as suas origens. Apesar de inúmeras dificuldades familiares, Joyce foi para Paris, em 1902, para estudar medicina. No ano seguinte, porém, voltou à Irlanda em virtude de doença grave de sua mãe. Escreveu e exerceu a profissão de jornalista, deambulando depois um pouco pela Europa.
Começou cedo a padecer dos olhos, sendo operado por várias vezes na capital francesa. A publicação de Ulisses, romance que se desenrola num único dia, foi uma obra fundamental na história do modernismo da literatura de língua inglesa. O livro explora diversos aspectos da vida de Dublin, sobretudo a sua degradação e monotonia. Além disso, o livro é também um estudo minucioso sobre a cidade. Joyce costumava afirmar que «se Dublin fosse destruída por alguma catástrofe, poderia bem ser reconstruída tijolo a tijolo, usando como modelo a sua obra».
Na década de 30, a visão degradou-se ainda mais e passou a necessitar da ajuda de alguns jovens admiradores, entre eles Samuel Beckett, que escreviam o que ele ditava.
Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, Joyce deixou Paris e voltou a Zurique, quase cego. No começo de 1941, morreria de úlcera duodenal perfurada e peritonite generalizada, durante uma operação cirúrgica.
A obra de Joyce foi objecto de estudos de quase todos os géneros, tendo tido influência em escritores tão diferentes como Beckett, Jorge Luís Borges, Salman Rushdie, William Burroughs e muitos outros.
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