EFEMÉRIDE - Donald David
Dixon Ronald O’Connor, dançarino, cantor
e actor norte-americano, morreu em Los Angeles no dia 27 de Setembro de 2003.
Nascera em Chicago, em 28 de Agosto de 1925. Ficou famoso internacionalmente ao
protagonizar vários filmes musicais, sobretudo “Singin' in the Rain” (“Serenata à Chuva”) em 1952, ao lado de Gene Kelly e Debbie
Reynolds.
Donald O’Connor viveu sempre próximo do mundo do espectáculo, porque era membro de uma família tradicionalmente ligada ao circo e ao vaudeville. Tinha apenas três dias de idade, quando foi levado ao palco para escutar os aplausos do público. Estreou-se em cena no final dos anos 1920 e, como actor infantil, entrou em filmes desde os 12 anos. Em “Beau Geste”, fez de Gary Cooper em menino.
O seu aspecto juvenil contribuiu definitivamente para que ele fosse encaixado em papéis de “menino bonzinho e bem-educado” durante toda a década de 1940, quando protagonizou para o Estúdio Universal alguns pequenos filmes musicais e comédias.
Em 1943, mobilizado para a vida militar, apresentou mais de 3 000 espectáculo para as tropas americanas.
O seu momento de glória chegou em 1952, ano em que actuou em “Serenata à Chuva”. Os seus volteios e saltos mortais tornaram-se uma marca registada. Recebeu um Globo de Ouro de Melhor Actor (comédia musical), no ano seguinte.
Entre os seus filmes mais destacados, encontram-se os da série com a mula Francis, “Mula Falante”; “O Mundo da Fantasia”; “O Palhaço que não ri”, em que encarnou Buster Keaton; a antologia “Isto era Hollywood”; e “Na época do Ragtime”. Em 1997, participou em “Out To Sea”, de Martha Coolidge, com Jack Lemmon e Walter Matthau. Foi o último dos seus 58 filmes.
Foi casado duas vezes, tendo tido quatro filhos. Em determinada época (anos 1960), passou a abusar do álcool. Chegava embriagado ao trabalho. Outras vezes faltava. Chegou a ser considerado persona non grata nos meios do espectáculo, mas recuperou e trabalhou ocasionalmente na televisão (anos 1970). Teve a sua primeira crise cardíaca. Foi operado no final dos anos 1980.
Em certo momento, definiu assim a sua particular relação com o show business: «Nasci e fui educado para entreter os outros. Escutei risos, aplausos e senti muita tristeza».
Faleceu de insuficiência cardiorrespiratória, aos 78 anos. Foi homenageado postumamente, na cerimónia da entrega dos Oscars em 2004. Tem uma estrela no Hollywood Walk Of Fame.
Donald O’Connor viveu sempre próximo do mundo do espectáculo, porque era membro de uma família tradicionalmente ligada ao circo e ao vaudeville. Tinha apenas três dias de idade, quando foi levado ao palco para escutar os aplausos do público. Estreou-se em cena no final dos anos 1920 e, como actor infantil, entrou em filmes desde os 12 anos. Em “Beau Geste”, fez de Gary Cooper em menino.
O seu aspecto juvenil contribuiu definitivamente para que ele fosse encaixado em papéis de “menino bonzinho e bem-educado” durante toda a década de 1940, quando protagonizou para o Estúdio Universal alguns pequenos filmes musicais e comédias.
Em 1943, mobilizado para a vida militar, apresentou mais de 3 000 espectáculo para as tropas americanas.
O seu momento de glória chegou em 1952, ano em que actuou em “Serenata à Chuva”. Os seus volteios e saltos mortais tornaram-se uma marca registada. Recebeu um Globo de Ouro de Melhor Actor (comédia musical), no ano seguinte.
Entre os seus filmes mais destacados, encontram-se os da série com a mula Francis, “Mula Falante”; “O Mundo da Fantasia”; “O Palhaço que não ri”, em que encarnou Buster Keaton; a antologia “Isto era Hollywood”; e “Na época do Ragtime”. Em 1997, participou em “Out To Sea”, de Martha Coolidge, com Jack Lemmon e Walter Matthau. Foi o último dos seus 58 filmes.
Foi casado duas vezes, tendo tido quatro filhos. Em determinada época (anos 1960), passou a abusar do álcool. Chegava embriagado ao trabalho. Outras vezes faltava. Chegou a ser considerado persona non grata nos meios do espectáculo, mas recuperou e trabalhou ocasionalmente na televisão (anos 1970). Teve a sua primeira crise cardíaca. Foi operado no final dos anos 1980.
Em certo momento, definiu assim a sua particular relação com o show business: «Nasci e fui educado para entreter os outros. Escutei risos, aplausos e senti muita tristeza».
Faleceu de insuficiência cardiorrespiratória, aos 78 anos. Foi homenageado postumamente, na cerimónia da entrega dos Oscars em 2004. Tem uma estrela no Hollywood Walk Of Fame.
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