Participou no Colégio dos
Moços do Coro, associado à Sé Catedral de Évora, estudando com
Manuel Mendes e Cosme Delgado.
Em 1588, ingressou na Ordem Carmelita
e fez os seus votos em 1589, no Convento do Carmo, em Lisboa.
No início dos anos 1620,
residiu no Paço Ducal de Vila Viçosa, onde se tornou amigo do duque de
Barcelos (mais tarde rei D. João IV de Portugal). Terminou a sua carreira como
organista e compositor residente no Convento do Carmo em Lisboa.
Muitas das suas obras,
provavelmente as mais progressistas, foram destruídas no Terramoto de 1755.
Foi, juntamente com Duarte Lobo,
Filipe de Magalhães, e João IV de Portugal, um dos maiores representantes da “era
dourada” da Polifonia portuguesa.
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