EFEMÉRIDE – Armando Baptista-Bastos, escritor, jornalista e um dos maiores prosadores portugueses contemporâneos, nasceu em Lisboa, no dia 27 de Fevereiro de 1934.
Estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio e no Liceu Francês Charles Lepierre, iniciando a sua carreira como jornalista aos dezanove anos, no prestigiado jornal “O Século”. Em 1953 foi subchefe de redacção de “O Século Ilustrado”. Em 1959, com 25 anos, publicou o seu primeiro livro “O Cinema na Polémica do Tempo”.
Escreveu, entre outros, nos seguintes jornais: República, O Diário, Seara Nova, “Gazeta Musical e de Todas as Artes” e Sábado. Foi redactor da Agência France Press em Lisboa. Trabalhou para o Diário Popular durante mais de vinte anos, onde fez reportagens, entrevistas e crónicas.
Foi cronista do Jornal de Notícias e de A Bola, e crítico no “Jornal de Letras, Artes e Ideias”, no Expresso e no Jornal do Fundão.
A convite do jornal “Público” fez uma série de 16 entrevistas subordinada ao tema “Onde estava no 25 de Abril de 1974?”, que ficaram célebres e foram gravadas em CD. Colaborou em vários programas de rádio e, ainda hoje, publica crónicas na Imprensa.
Foi considerado “O Melhor Jornalista do Ano” em 1980 e 1983. Ganhou vários prémios literários, entre os quais se podem destacar: “Prémio Gazeta” em 1985, atribuído pelo Clube de Jornalistas; “Prémio Literário Município de Lisboa” (Prosa de Ficção) em 1987; “Prémio Pen Clube”, também em 1987; “Prémio da Crítica” (ex-aequo com o poeta João Rui de Sousa) em 2002 e “Prémio Gazeta de Mérito”, atribuído por unanimidade pelo Clube de Jornalistas em 2004.
Em 1996 apresentou no canal SIC um programa televisivo de sua autoria intitulado “Conversas Secretas”. Como curiosidade, diga-se que trabalhou na Rádio Televisão Portuguesa no período da ditadura, usando o pseudónimo “Manuel Trindade”. Foi porém despedido, acusado de ser um «adversário do regime».
Estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio e no Liceu Francês Charles Lepierre, iniciando a sua carreira como jornalista aos dezanove anos, no prestigiado jornal “O Século”. Em 1953 foi subchefe de redacção de “O Século Ilustrado”. Em 1959, com 25 anos, publicou o seu primeiro livro “O Cinema na Polémica do Tempo”.
Escreveu, entre outros, nos seguintes jornais: República, O Diário, Seara Nova, “Gazeta Musical e de Todas as Artes” e Sábado. Foi redactor da Agência France Press em Lisboa. Trabalhou para o Diário Popular durante mais de vinte anos, onde fez reportagens, entrevistas e crónicas.
Foi cronista do Jornal de Notícias e de A Bola, e crítico no “Jornal de Letras, Artes e Ideias”, no Expresso e no Jornal do Fundão.
A convite do jornal “Público” fez uma série de 16 entrevistas subordinada ao tema “Onde estava no 25 de Abril de 1974?”, que ficaram célebres e foram gravadas em CD. Colaborou em vários programas de rádio e, ainda hoje, publica crónicas na Imprensa.
Foi considerado “O Melhor Jornalista do Ano” em 1980 e 1983. Ganhou vários prémios literários, entre os quais se podem destacar: “Prémio Gazeta” em 1985, atribuído pelo Clube de Jornalistas; “Prémio Literário Município de Lisboa” (Prosa de Ficção) em 1987; “Prémio Pen Clube”, também em 1987; “Prémio da Crítica” (ex-aequo com o poeta João Rui de Sousa) em 2002 e “Prémio Gazeta de Mérito”, atribuído por unanimidade pelo Clube de Jornalistas em 2004.
Em 1996 apresentou no canal SIC um programa televisivo de sua autoria intitulado “Conversas Secretas”. Como curiosidade, diga-se que trabalhou na Rádio Televisão Portuguesa no período da ditadura, usando o pseudónimo “Manuel Trindade”. Foi porém despedido, acusado de ser um «adversário do regime».
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