EFEMÉRIDE – Gabriel Daniel Fahrenheit, físico alemão, nasceu em Dantzig, hoje Gdańsk, na Polónia, em 24 de Maio de 1686. Morreu na cidade de Haia em 16 de Setembro de 1736.
O interesse pelas ciências naturais causou nele o gosto pelo estudo e por experimentações nesse campo. Fahrenheit foi para Amesterdão, onde se fixou e estudou Química. Em 1724 tornou-se membro da Royal Society. Construiu aerómetros e deu forma definitiva ao termómetro de etanol e depois ao de mercúrio; para o último, concebeu a graduação que conservou o seu nome. A escala Fahrenheit ainda hoje é utilizada nos países anglo-saxónicos, sobretudo na América do Norte e na Jamaica. Quando Fahrenheit construiu o seu primeiro termómetro, usou etanol. Depois passou a utilizar mercúrio, obtendo melhores resultados. Após examinar todos os termómetros, barómetros, higrómetros e aerómetros a que teve acesso, decidiu aperfeiçoar as técnicas de fabrico destes instrumentos, com o objectivo de obter leituras mais precisas. As suas pesquisas sobre as possíveis causas dos resultados divergentes apresentados pelos diversos aparelhos conduziram-no a descobertas importantes. Fahrenheit criou uma nova escala termométrica, cujo ponto mínimo (0º F) foi determinado utilizando uma mistura de neve e de sal amoníaco. O ponto máximo é o da ebulição da água, 212º F. Fahrenheit prosseguiu as suas pesquisas na Holanda até ao ano em que morreu. Foi autor de muitas descobertas, não se tornando conhecido em todo o mundo por elas, mas sim pela escala termométrica baptizada com o seu nome.
Construía termómetros muito precisos que foram largamente utilizados na Europa, antes da implementação do Sistema Internacional de Unidades que levou à adopção de medições em graus Célsius.
Curiosamente, nos seus primeiros termómetros, as temperaturas iam de 0º F, a temperatura mais baixa que ele podia medir em laboratório com a ajuda de uma mistura de água, sal e gelo, e 100º F que era a temperatura de um cavalo são.
O interesse pelas ciências naturais causou nele o gosto pelo estudo e por experimentações nesse campo. Fahrenheit foi para Amesterdão, onde se fixou e estudou Química. Em 1724 tornou-se membro da Royal Society. Construiu aerómetros e deu forma definitiva ao termómetro de etanol e depois ao de mercúrio; para o último, concebeu a graduação que conservou o seu nome. A escala Fahrenheit ainda hoje é utilizada nos países anglo-saxónicos, sobretudo na América do Norte e na Jamaica. Quando Fahrenheit construiu o seu primeiro termómetro, usou etanol. Depois passou a utilizar mercúrio, obtendo melhores resultados. Após examinar todos os termómetros, barómetros, higrómetros e aerómetros a que teve acesso, decidiu aperfeiçoar as técnicas de fabrico destes instrumentos, com o objectivo de obter leituras mais precisas. As suas pesquisas sobre as possíveis causas dos resultados divergentes apresentados pelos diversos aparelhos conduziram-no a descobertas importantes. Fahrenheit criou uma nova escala termométrica, cujo ponto mínimo (0º F) foi determinado utilizando uma mistura de neve e de sal amoníaco. O ponto máximo é o da ebulição da água, 212º F. Fahrenheit prosseguiu as suas pesquisas na Holanda até ao ano em que morreu. Foi autor de muitas descobertas, não se tornando conhecido em todo o mundo por elas, mas sim pela escala termométrica baptizada com o seu nome.
Construía termómetros muito precisos que foram largamente utilizados na Europa, antes da implementação do Sistema Internacional de Unidades que levou à adopção de medições em graus Célsius.
Curiosamente, nos seus primeiros termómetros, as temperaturas iam de 0º F, a temperatura mais baixa que ele podia medir em laboratório com a ajuda de uma mistura de água, sal e gelo, e 100º F que era a temperatura de um cavalo são.
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