EFEMÉRIDE – Olga Valentinovna Korbut, famosa ginasta soviética, nasceu em Hrodna, actual Bielorrússia, no dia 16 de Maio de 1955. Juntamente com Nadia Comăneci inovou e deu uma nova dimensão popular e mediática à ginástica.
Representou a URSS de 1967 a 1976, ganhando três medalhas de ouro e uma de prata nos Jogos Olímpicos de Munique (1972) e uma de ouro e outra de prata nos de Montreal (1976). Nos Campeonatos Mundiais de Varna, na Bulgária, em 1974, obteve duas medalhas de ouro e quatro de prata.
Filha de um engenheiro e de uma cozinheira, começou muito nova a praticar ginástica. A sua baixa estatura permitia-lhe ser mais ágil que quase todas as outras. Com onze anos qualificou-se para ingressar na Escola de Desportos da União Soviética juntamente com outras 500 meninas. A sua primeira treinadora foi Yelena Volchetskaya (medalha olímpica em Tóquio, 1964) que cedo descobriu a determinação e audácia da jovem Olga para novas acrobacias.
Em 1967, aos doze anos de idade, disputou o Campeonato Bielorrusso Júnior. No ano seguinte, conquistou três medalhas de ouro no Campeonato Escolar Espartacus. Em 1969, no seu primeiro Campeonato Soviético, apenas com catorze anos, Korbut introduziu dois novos movimentos: o salto Korbut na trave e o flip Korbut nas barras assimétricas. As suas performances renderam-lhe apenas o 5º lugar, pois os juízes consideraram que «os seus movimentos estavam fora dos padrões habituais da ginástica, além de serem perigosos». No ano seguinte, a atleta foi medalhada com ouro nos “saltos” e com prata nas “assimétricas” no Campeonato Soviético. Internacionalmente, ao participar na Taça Chinichi, Olga conquistou o 2º lugar no concurso geral. Nas edições posteriores, em 1971, o seu desempenho trouxe-lhe uma medalha de prata na trave, conquistada no Campeonato Soviético e uma de bronze na Taça Chinichi.
Aos dezassete anos, mas aparentando menos de treze, Olga Korbut transformou a ginástica num desporto que atraía as crianças, com as suas belas actuações nas Olimpíadas de Munique. A ginasta media pouco mais de 1,50m e pesava cerca de 40kg. O seu corpo diminuto - que depois se tornaria um padrão para as atletas da especialidade - tornou os exercícios mais dinâmicos, fortes e com um maior número de acrobacias, comparando com o que se fazia até então. Korbut ficou famosa, o seu estilo agradou ao público do mundo inteiro e foi eleita a melhor atleta do ano. Em 1973, a Associated Press também elegeu Olga como a atleta do ano. Foi recebida pelo presidente Richard Nixon na Casa Branca, em Washington, e pelo primeiro-ministro inglês em Londres. De volta à sua terra natal, retomou os estudos. No ano seguinte, participou no seu primeiro e único Mundial onde conquistou seis medalhas.
Em 1975, «por ter contribuído para a união entre as nações», foi condecorada com o “garfo de ouro” outorgado pelo Sector da Educação, Ciência e Cultura das Nações Unidas.
Deixou de competir após as Olimpíadas de Montreal. Em 1986, mudou-se para os Estados Unidos com o filho e o marido. Dois anos mais tarde foi a primeira ginasta (entre homens e mulheres) a figurar no International Gymnastics Hall of Fame. No ano seguinte foi-lhe diagnosticado um problema na tiróide. Em 1990, tornou-se porta-voz da Fundação de Ajuda de Emergência Infantil, para crianças vítimas de desastres.
Mais tarde tornou-se treinadora. Nos Jogos Olímpicos de 1996 fez parte, como dirigente, da delegação da Bielorrússia. Hoje, vive em Scottsdale, no Arizona e é treinadora do “Olga Korbut Gymnastics”, onde ensina dança e ginástica.
Representou a URSS de 1967 a 1976, ganhando três medalhas de ouro e uma de prata nos Jogos Olímpicos de Munique (1972) e uma de ouro e outra de prata nos de Montreal (1976). Nos Campeonatos Mundiais de Varna, na Bulgária, em 1974, obteve duas medalhas de ouro e quatro de prata.
Filha de um engenheiro e de uma cozinheira, começou muito nova a praticar ginástica. A sua baixa estatura permitia-lhe ser mais ágil que quase todas as outras. Com onze anos qualificou-se para ingressar na Escola de Desportos da União Soviética juntamente com outras 500 meninas. A sua primeira treinadora foi Yelena Volchetskaya (medalha olímpica em Tóquio, 1964) que cedo descobriu a determinação e audácia da jovem Olga para novas acrobacias.
Em 1967, aos doze anos de idade, disputou o Campeonato Bielorrusso Júnior. No ano seguinte, conquistou três medalhas de ouro no Campeonato Escolar Espartacus. Em 1969, no seu primeiro Campeonato Soviético, apenas com catorze anos, Korbut introduziu dois novos movimentos: o salto Korbut na trave e o flip Korbut nas barras assimétricas. As suas performances renderam-lhe apenas o 5º lugar, pois os juízes consideraram que «os seus movimentos estavam fora dos padrões habituais da ginástica, além de serem perigosos». No ano seguinte, a atleta foi medalhada com ouro nos “saltos” e com prata nas “assimétricas” no Campeonato Soviético. Internacionalmente, ao participar na Taça Chinichi, Olga conquistou o 2º lugar no concurso geral. Nas edições posteriores, em 1971, o seu desempenho trouxe-lhe uma medalha de prata na trave, conquistada no Campeonato Soviético e uma de bronze na Taça Chinichi.
Aos dezassete anos, mas aparentando menos de treze, Olga Korbut transformou a ginástica num desporto que atraía as crianças, com as suas belas actuações nas Olimpíadas de Munique. A ginasta media pouco mais de 1,50m e pesava cerca de 40kg. O seu corpo diminuto - que depois se tornaria um padrão para as atletas da especialidade - tornou os exercícios mais dinâmicos, fortes e com um maior número de acrobacias, comparando com o que se fazia até então. Korbut ficou famosa, o seu estilo agradou ao público do mundo inteiro e foi eleita a melhor atleta do ano. Em 1973, a Associated Press também elegeu Olga como a atleta do ano. Foi recebida pelo presidente Richard Nixon na Casa Branca, em Washington, e pelo primeiro-ministro inglês em Londres. De volta à sua terra natal, retomou os estudos. No ano seguinte, participou no seu primeiro e único Mundial onde conquistou seis medalhas.
Em 1975, «por ter contribuído para a união entre as nações», foi condecorada com o “garfo de ouro” outorgado pelo Sector da Educação, Ciência e Cultura das Nações Unidas.
Deixou de competir após as Olimpíadas de Montreal. Em 1986, mudou-se para os Estados Unidos com o filho e o marido. Dois anos mais tarde foi a primeira ginasta (entre homens e mulheres) a figurar no International Gymnastics Hall of Fame. No ano seguinte foi-lhe diagnosticado um problema na tiróide. Em 1990, tornou-se porta-voz da Fundação de Ajuda de Emergência Infantil, para crianças vítimas de desastres.
Mais tarde tornou-se treinadora. Nos Jogos Olímpicos de 1996 fez parte, como dirigente, da delegação da Bielorrússia. Hoje, vive em Scottsdale, no Arizona e é treinadora do “Olga Korbut Gymnastics”, onde ensina dança e ginástica.
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