EFEMÉRIDE – Joan Crawford, de seu verdadeiro nome Lucille Fay LeSueur, actriz e produtora norte-americana, morreu em Nova Iorque no dia 10 de Maio de 1977, vítima de cancro. Nascera em San Antonio, no Texas, em 23 de Março de 1905.
De origem modesta e filha de pais separados antes do seu nascimento, começou a trabalhar aos doze anos. Descobriu mais tarde as suas qualidades como dançarina e um talento inato para o striptease, o que lhe garantiu a sobrevivência antes de entrar para o cinema.
Seguiu cursos, fez diversos castings e actuou em vários espectáculos. A revista “Movie Weekly” organizou um concurso para encontrar «uma nova promessa cinematográfica» e a vencedora foi justamente Joan Crawford. A Metro Goldwyn Mayer contratou-a em 1925, fazendo a sua estreia em “Pretty Ladies” ainda na época do cinema mudo. Seguiram-se cerca de vinte filmes mudos.
Em 1929 passou com sucesso o exame para o cinema falado e, em breve, era uma das actrizes mais bem pagas de Hollywood, rivalizando com a grande Greta Garbo. Durante a depressão que se seguiu à crise financeira de 1929, incarnando figuras do quotidiano com as quais os espectadores se identificavam, teve grande sucesso. Neste período formou com Clark Gable o par ideal e explosivo da MGM, em oito filmes de diversos géneros, todos com enorme êxito.
No final dos anos 1930, a sua estrela parecia empalidecer e a carreira na MGM chegou ao fim em 1943. A Warber Bros abriu-lhe as portas para a fazer rivalizar com Bette Davis quiçá para lhe suceder. A sua carreira recomeçava. Era a ressurreição. Foi nomeada três vezes para o Oscar de melhor actriz, tendo vencido em 1945 com “Almas em Suplício”.
Separou-se da Warner em 1952, tornando-se independente. Fez mais alguns bons filmes, entre os quais um musical para a MGM, onde voltou depois de dez anos de ausência.
Nos anos 1960, fez mais alguns filmes e trabalhou para a televisão. Em 1970 pôs fim à sua carreira. Joan Crawford ficou como um dos maiores símbolos da idade de ouro de Hollywood. A sua carreira cobriu, durante quatro décadas, as diferentes fases dos grandes estúdios norte-americanos.
Casada quatro vezes, mas não podendo ter filhos, adoptou quatro crianças, duas das quais gémeas.
De origem modesta e filha de pais separados antes do seu nascimento, começou a trabalhar aos doze anos. Descobriu mais tarde as suas qualidades como dançarina e um talento inato para o striptease, o que lhe garantiu a sobrevivência antes de entrar para o cinema.
Seguiu cursos, fez diversos castings e actuou em vários espectáculos. A revista “Movie Weekly” organizou um concurso para encontrar «uma nova promessa cinematográfica» e a vencedora foi justamente Joan Crawford. A Metro Goldwyn Mayer contratou-a em 1925, fazendo a sua estreia em “Pretty Ladies” ainda na época do cinema mudo. Seguiram-se cerca de vinte filmes mudos.
Em 1929 passou com sucesso o exame para o cinema falado e, em breve, era uma das actrizes mais bem pagas de Hollywood, rivalizando com a grande Greta Garbo. Durante a depressão que se seguiu à crise financeira de 1929, incarnando figuras do quotidiano com as quais os espectadores se identificavam, teve grande sucesso. Neste período formou com Clark Gable o par ideal e explosivo da MGM, em oito filmes de diversos géneros, todos com enorme êxito.
No final dos anos 1930, a sua estrela parecia empalidecer e a carreira na MGM chegou ao fim em 1943. A Warber Bros abriu-lhe as portas para a fazer rivalizar com Bette Davis quiçá para lhe suceder. A sua carreira recomeçava. Era a ressurreição. Foi nomeada três vezes para o Oscar de melhor actriz, tendo vencido em 1945 com “Almas em Suplício”.
Separou-se da Warner em 1952, tornando-se independente. Fez mais alguns bons filmes, entre os quais um musical para a MGM, onde voltou depois de dez anos de ausência.
Nos anos 1960, fez mais alguns filmes e trabalhou para a televisão. Em 1970 pôs fim à sua carreira. Joan Crawford ficou como um dos maiores símbolos da idade de ouro de Hollywood. A sua carreira cobriu, durante quatro décadas, as diferentes fases dos grandes estúdios norte-americanos.
Casada quatro vezes, mas não podendo ter filhos, adoptou quatro crianças, duas das quais gémeas.
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