EFEMÉRIDE - Édouard Manet, pintor francês e um dos mais importantes artistas do século XIX, morreu em Paris, no dia 30 de Abril de 1883, vítima de sífilis, doença que levaria à amputação de um pé gangrenado, onze dias antes da sua morte. Nascera, também na Cidade da Luz, em 23 de Janeiro de 1832.
Privilegiava os contrastes de luz e sombra, em vez dos tons fortes tão utilizados pelos impressionistas que o antecederam, tendo igualmente restituído aos “nus” a sua verdade e crueza. Cedo se afastou de todas as regras e convenções académicas, sendo considerado um vanguardista e um dos fundadores da Arte Moderna.
O seu gosto pela pintura nasceu com as visitas que fazia ao Museu do Louvre, acompanhado por um tio. Pouco inclinado para os estudos, tornou-se marinheiro, com a intenção de se poder inscrever na escola náutica, e em breve embarcaria num barco-escola com destino ao Brasil. De volta a França, em 1849, não conseguiu porém entrar para a Escola Naval. Falhado este objectivo, foi estudar para o atelier de um mestre pintor durante seis anos. Manet aprendeu ali as bases técnicas da pintura e fez cópias de obras expostas no Louvre. Completou depois a aprendizagem, viajando pela Europa, para visitar vários museus em Itália, na Holanda, na Alemanha, na Áustria, etc.
Uma curiosidade acerca do seu quadro “Almoço na relva”: a mulher nua que aparece na tela é constituída, na realidade, pelo corpo de sua mulher e a cara da sua modelo favorita. Os seus nus escandalizavam os puritanos da época.
Em 1881, Manet ganhou o direito a participar permanentemente no Salão Oficial, sem julgamento prévio. Em 1882, pintou e apresentou ali o seu último trabalho "Bar em Folies Bergères".
O também grande pintor, Edgar Degas, que acompanhou o enterro de Édouard Manet, teria dito então: «Ele é maior do que nós imaginávamos…». No ano 2000, uma das suas telas foi vendida por vinte milhões de dólares.
Privilegiava os contrastes de luz e sombra, em vez dos tons fortes tão utilizados pelos impressionistas que o antecederam, tendo igualmente restituído aos “nus” a sua verdade e crueza. Cedo se afastou de todas as regras e convenções académicas, sendo considerado um vanguardista e um dos fundadores da Arte Moderna.
O seu gosto pela pintura nasceu com as visitas que fazia ao Museu do Louvre, acompanhado por um tio. Pouco inclinado para os estudos, tornou-se marinheiro, com a intenção de se poder inscrever na escola náutica, e em breve embarcaria num barco-escola com destino ao Brasil. De volta a França, em 1849, não conseguiu porém entrar para a Escola Naval. Falhado este objectivo, foi estudar para o atelier de um mestre pintor durante seis anos. Manet aprendeu ali as bases técnicas da pintura e fez cópias de obras expostas no Louvre. Completou depois a aprendizagem, viajando pela Europa, para visitar vários museus em Itália, na Holanda, na Alemanha, na Áustria, etc.
Uma curiosidade acerca do seu quadro “Almoço na relva”: a mulher nua que aparece na tela é constituída, na realidade, pelo corpo de sua mulher e a cara da sua modelo favorita. Os seus nus escandalizavam os puritanos da época.
Em 1881, Manet ganhou o direito a participar permanentemente no Salão Oficial, sem julgamento prévio. Em 1882, pintou e apresentou ali o seu último trabalho "Bar em Folies Bergères".
O também grande pintor, Edgar Degas, que acompanhou o enterro de Édouard Manet, teria dito então: «Ele é maior do que nós imaginávamos…». No ano 2000, uma das suas telas foi vendida por vinte milhões de dólares.
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