EFEMÉRIDE - Raul d'Ávila Pompéia, contista, cronista e romancista brasileiro, nasceu em Jacuecanga, actual Angra dos Reis, em 12 de Abril de 1863. Suicidou-se no Rio de Janeiro, em 25 de Dezembro de 1895.
Bom estudante, desde muito novo se distinguiu como desenhador, caricaturista e redactor do jornalzinho “O Archote”. Em 1880, publicou o seu primeiro romance “Uma tragédia no Amazonas”. No ano seguinte, entrou para a Faculdade de Direito de São Paulo, onde se distinguiu, participando em grupos que visavam a abolição da escravatura e a implantação da República. Participou activamente em manifestações estudantis e começou a publicar poemas seus no Jornal do Commercio do Rio de Janeiro. Acabou o curso no Recife. De regresso ao Rio, iniciou-se no jornalismo profissional e, integrando-se em tertúlias boémias e intelectuais, foi-se impondo também como escritor naturalista.
Em 1888, publicou o seu principal romance “O Ateneu”, que o consagraria definitivamente como escritor de eleição. Depois da proclamação da República, prosseguiu com actividades políticas que, em 1895, levaram à sua demissão do cargo que ocupava na Biblioteca Nacional.
Abatido emocionalmente, também por razões de ordem pessoal que o opunham a Olavo Bilac, que o acusara de ser homossexual, pôs termo à vida num triste dia de Natal.
Bom estudante, desde muito novo se distinguiu como desenhador, caricaturista e redactor do jornalzinho “O Archote”. Em 1880, publicou o seu primeiro romance “Uma tragédia no Amazonas”. No ano seguinte, entrou para a Faculdade de Direito de São Paulo, onde se distinguiu, participando em grupos que visavam a abolição da escravatura e a implantação da República. Participou activamente em manifestações estudantis e começou a publicar poemas seus no Jornal do Commercio do Rio de Janeiro. Acabou o curso no Recife. De regresso ao Rio, iniciou-se no jornalismo profissional e, integrando-se em tertúlias boémias e intelectuais, foi-se impondo também como escritor naturalista.
Em 1888, publicou o seu principal romance “O Ateneu”, que o consagraria definitivamente como escritor de eleição. Depois da proclamação da República, prosseguiu com actividades políticas que, em 1895, levaram à sua demissão do cargo que ocupava na Biblioteca Nacional.
Abatido emocionalmente, também por razões de ordem pessoal que o opunham a Olavo Bilac, que o acusara de ser homossexual, pôs termo à vida num triste dia de Natal.
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