EFEMÉRIDE - Sérgio Buarque de Holanda, escritor, crítico literário, jornalista e um dos maiores historiadores brasileiros de todos os tempos, morreu em São Paulo no dia 24 de Abril de 1982, completando-se hoje um quarto de século. Nascera em São Paulo, em 11 de Julho de 1902. Em 1921 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde obteve o bacharelato em Direito, quatro anos depois. Teve sete filhos, entre eles o conhecido cantor e compositor Chico Buarque.
Entre 1929 e 1930 foi correspondente dos “Diários Associados” em Berlim. De regresso ao Brasil, continuou a sua actividade como jornalista, sendo mais tarde assistente da Universidade do Distrito Federal.
Em 1936, escreveu Raízes do Brasil, um ensaio que, ainda hoje, é a sua obra mais conhecida. Em 1945 e 1957, publicou “Monções e Caminhos” e “Fronteiras”, que são recolhas de textos sobre a expansão oeste da colonização da América de língua portuguesa, entre os séculos XVII e XVIII.
Em 1946, regressou a São Paulo e foi nomeado director do Museu Paulista, cargo que ocuparia durante dez anos. Entretanto, leccionou História Económica do Brasil , na Escola de Sociologia e Política da Universidade de São Paulo.
Foi para Itália, em 1952, tendo sido professor convidado na Universidade de Roma, durante dois anos. Em 1957, assumiu a cadeira de História da Civilização Brasileira, na Faculdade de Filosofia, Ciências Humanas e Letras da USP. No ano seguinte, ingressou na Academia Paulista de Letras e recebeu o Prémio Edgar Cavalheiros, do Instituto Nacional do Livro.
A partir de 1960, coordenou a História Geral da Civilização Brasileira e, em 1962, assumiu a presidência do Instituto de Estudos Brasileiros. Entre 1963 e 1967, ensinou em várias universidades do Chile e dos Estados Unidos, tendo participado em missões culturais da UNESCO na Costa Rica e no Peru. Em 1969, abandonou a carreira docente, como protesto pela reforma compulsiva, pelo regime militar, de colegas seus da Universidade de São Paulo.
Em 1980, recebeu os prémios Juca Pato, da União Brasileira de Escritores, e Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro. Teve intervenção intelectual na sociedade brasileira, até à data da sua morte em 1982.
Entre 1929 e 1930 foi correspondente dos “Diários Associados” em Berlim. De regresso ao Brasil, continuou a sua actividade como jornalista, sendo mais tarde assistente da Universidade do Distrito Federal.
Em 1936, escreveu Raízes do Brasil, um ensaio que, ainda hoje, é a sua obra mais conhecida. Em 1945 e 1957, publicou “Monções e Caminhos” e “Fronteiras”, que são recolhas de textos sobre a expansão oeste da colonização da América de língua portuguesa, entre os séculos XVII e XVIII.
Em 1946, regressou a São Paulo e foi nomeado director do Museu Paulista, cargo que ocuparia durante dez anos. Entretanto, leccionou História Económica do Brasil , na Escola de Sociologia e Política da Universidade de São Paulo.
Foi para Itália, em 1952, tendo sido professor convidado na Universidade de Roma, durante dois anos. Em 1957, assumiu a cadeira de História da Civilização Brasileira, na Faculdade de Filosofia, Ciências Humanas e Letras da USP. No ano seguinte, ingressou na Academia Paulista de Letras e recebeu o Prémio Edgar Cavalheiros, do Instituto Nacional do Livro.
A partir de 1960, coordenou a História Geral da Civilização Brasileira e, em 1962, assumiu a presidência do Instituto de Estudos Brasileiros. Entre 1963 e 1967, ensinou em várias universidades do Chile e dos Estados Unidos, tendo participado em missões culturais da UNESCO na Costa Rica e no Peru. Em 1969, abandonou a carreira docente, como protesto pela reforma compulsiva, pelo regime militar, de colegas seus da Universidade de São Paulo.
Em 1980, recebeu os prémios Juca Pato, da União Brasileira de Escritores, e Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro. Teve intervenção intelectual na sociedade brasileira, até à data da sua morte em 1982.
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