EFEMÉRIDE - Émile Zola, escritor francês, nasceu em Paris no dia 2 de Abril de 1840, tendo morrido na mesma cidade, em 29 de Setembro de 1902, vítima de inalação de monóxido de carbono. Zola, um dos melhores escritores da literatura francesa, foi o criador e o maior expoente do Naturalismo.
Não conseguiu, por duas vezes, obter o Bacharelato, por dificuldades na disciplina de Francês… Em virtude da morte do pai, foi obrigado a ir trabalhar bem cedo, tendo tido vários empregos entre eles um na Alfândega. Iniciou a sua vida literária escrevendo em vários jornais, fazendo sobretudo Crítica política e religiosa.
Em 1898, escreveu na primeira página do jornal L’Aurore (13 de Janeiro) uma carta aberta ao Presidente da República francês (J'accuse), acusando o governo de anti-semitismo, por julgar e condenar por traição, Alfred Dreyfus, judeu e oficial do exército francês. Esta carta acabaria por levar à revisão do processo e à reabilitação de Dreyfus, já depois da morte de Zola.
As obras de Émile Zola pautam-se por um extremo rigor. Por vezes, ia viver de perto as situações que descrevia nos seus livros, como aconteceu no caso da sua obra-prima “Germinal”, em que passou dois meses a trabalhar numa mina de carvão, convivendo dia-a-dia com os mineiros.
Escreveu poesia, peças de teatro, novelas e muitos (e extraordinários) romances. As suas obras estiveram na origem de mais de sessenta filmes, em várias línguas, pelo mundo fora.
Não conseguiu, por duas vezes, obter o Bacharelato, por dificuldades na disciplina de Francês… Em virtude da morte do pai, foi obrigado a ir trabalhar bem cedo, tendo tido vários empregos entre eles um na Alfândega. Iniciou a sua vida literária escrevendo em vários jornais, fazendo sobretudo Crítica política e religiosa.
Em 1898, escreveu na primeira página do jornal L’Aurore (13 de Janeiro) uma carta aberta ao Presidente da República francês (J'accuse), acusando o governo de anti-semitismo, por julgar e condenar por traição, Alfred Dreyfus, judeu e oficial do exército francês. Esta carta acabaria por levar à revisão do processo e à reabilitação de Dreyfus, já depois da morte de Zola.
As obras de Émile Zola pautam-se por um extremo rigor. Por vezes, ia viver de perto as situações que descrevia nos seus livros, como aconteceu no caso da sua obra-prima “Germinal”, em que passou dois meses a trabalhar numa mina de carvão, convivendo dia-a-dia com os mineiros.
Escreveu poesia, peças de teatro, novelas e muitos (e extraordinários) romances. As suas obras estiveram na origem de mais de sessenta filmes, em várias línguas, pelo mundo fora.
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