EFEMÉRIDE - Raffaello Sanzio, mais conhecido simplesmente por Rafael, mestre da pintura e da arquitectura da Renascença italiana, nasceu em Urbino, no dia 6 de Abril de 1483. Morreu no mesmo dia e mês, em Roma, no ano de 1520.
Foi seu pai, poeta e também pintor, que lhe ensinou a dar os primeiros passos como artista. Rafael, que veio a ficar órfão de pai e mãe aos onze anos, aos dezasseis já era considerado Mestre, o que lhe dava direito a ter um atelier, ajudantes e alunos.
Em 1504, foi para Florença, atraído pelos trabalhos que ali estavam a ser feitos por Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo. Ali ficou durante quatro anos, período em que foi bastante influenciado pelas composições e pelas técnicas daqueles dois grandes artistas.
Em 1508, o Papa Júlio II contratou os seus serviços e Rafael foi para Roma, começando a ser conhecido como “Príncipe dos Pintores”.
Com a morte do Papa em 1513 e a nomeação do seu sucessor Leão X, Rafael viu ainda aumentadas as suas responsabilidades e influência, sendo nomeado, em 1514, Arquitecto do Vaticano. Assumiu as obras em curso na Basílica de São Pedro e nas Galerias do Vaticano, realizando composições bem mais simples, como que querendo compensar a grandeza da Capela Sistina, pintada por Miguel Ângelo. No ano seguinte, foi designado para supervisionar a conservação de todas as inscrições latinas em mármore e, em 1517, foi nomeado responsável geral pelas antiguidades romanas, tendo mesmo executado um mapa arqueológico da cidade de Roma.
Morreu aos 37 anos, acometido por uma febre fatal, porventura causada pela malária. Conseguira, no entanto, executar até ao fim aquela que seria a sua obra-prima - “A Transfiguração”, que é um “resumo” de todas as suas criações.
Foi seu pai, poeta e também pintor, que lhe ensinou a dar os primeiros passos como artista. Rafael, que veio a ficar órfão de pai e mãe aos onze anos, aos dezasseis já era considerado Mestre, o que lhe dava direito a ter um atelier, ajudantes e alunos.
Em 1504, foi para Florença, atraído pelos trabalhos que ali estavam a ser feitos por Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo. Ali ficou durante quatro anos, período em que foi bastante influenciado pelas composições e pelas técnicas daqueles dois grandes artistas.
Em 1508, o Papa Júlio II contratou os seus serviços e Rafael foi para Roma, começando a ser conhecido como “Príncipe dos Pintores”.
Com a morte do Papa em 1513 e a nomeação do seu sucessor Leão X, Rafael viu ainda aumentadas as suas responsabilidades e influência, sendo nomeado, em 1514, Arquitecto do Vaticano. Assumiu as obras em curso na Basílica de São Pedro e nas Galerias do Vaticano, realizando composições bem mais simples, como que querendo compensar a grandeza da Capela Sistina, pintada por Miguel Ângelo. No ano seguinte, foi designado para supervisionar a conservação de todas as inscrições latinas em mármore e, em 1517, foi nomeado responsável geral pelas antiguidades romanas, tendo mesmo executado um mapa arqueológico da cidade de Roma.
Morreu aos 37 anos, acometido por uma febre fatal, porventura causada pela malária. Conseguira, no entanto, executar até ao fim aquela que seria a sua obra-prima - “A Transfiguração”, que é um “resumo” de todas as suas criações.
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