EFEMÉRIDE - José Vital Branco Malhoa, pintor e professor, nasceu nas Caldas da Rainha, em 28 de Abril de 1855, tendo morrido em Figueiró dos Vinhos, no dia 26 de Outubro de 1933.
José Malhoa ingressou na Escola das Belas Artes com doze anos, tendo ganho anualmente o “1º Prémio”, em virtude das suas enormes faculdades e qualidades artísticas.
Por falta de apoio do Estado, que o impossibilitou de completar a sua formação artística no estrangeiro, chegou a abandonar a promissora carreira, indo trabalhar numa loja de modas do irmão. A sua força criadora era, no entanto, mais forte. Passados meses, já estava a pintar nas suas horas livres e a expor uma obra em Madrid. Em 1881, abandonou a actividade comercial, dedicando-se por inteiro à pintura.
Recebeu inúmeras encomendas para fazer pinturas em tectos: na sala de concertos do Conservatório Real de Lisboa, numa sala do Supremo Tribunal de Justiça de Lisboa, na sala de jantar do Palácio Burnay, nos aposentos do Infante D. Afonso, etc. Entre várias obras famosas, fez diversas pinturas históricas.
Esteve representado em muitas Exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, salientando-se nestas últimas, as de Madrid, de Paris, de Berlim, de São Petersburgo e do Rio de Janeiro.
Pioneiro do Naturalismo, foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional das Belas Artes. Condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago, era cavaleiro da Ordem de Malta e da Ordem de Isabel a Católica de Espanha. No ano em que morreu, foi criado um Museu com o seu nome, nas Caldas da Rainha, localidade onde nascera.
José Malhoa ingressou na Escola das Belas Artes com doze anos, tendo ganho anualmente o “1º Prémio”, em virtude das suas enormes faculdades e qualidades artísticas.
Por falta de apoio do Estado, que o impossibilitou de completar a sua formação artística no estrangeiro, chegou a abandonar a promissora carreira, indo trabalhar numa loja de modas do irmão. A sua força criadora era, no entanto, mais forte. Passados meses, já estava a pintar nas suas horas livres e a expor uma obra em Madrid. Em 1881, abandonou a actividade comercial, dedicando-se por inteiro à pintura.
Recebeu inúmeras encomendas para fazer pinturas em tectos: na sala de concertos do Conservatório Real de Lisboa, numa sala do Supremo Tribunal de Justiça de Lisboa, na sala de jantar do Palácio Burnay, nos aposentos do Infante D. Afonso, etc. Entre várias obras famosas, fez diversas pinturas históricas.
Esteve representado em muitas Exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, salientando-se nestas últimas, as de Madrid, de Paris, de Berlim, de São Petersburgo e do Rio de Janeiro.
Pioneiro do Naturalismo, foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional das Belas Artes. Condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago, era cavaleiro da Ordem de Malta e da Ordem de Isabel a Católica de Espanha. No ano em que morreu, foi criado um Museu com o seu nome, nas Caldas da Rainha, localidade onde nascera.
Sem comentários:
Enviar um comentário