EFEMÉRIDE - Lygia Fagundes Telles, escritora brasileira, galardoada com o Prémio Camões em 1995, pelo conjunto da sua obra, nasceu em São Paulo, no dia 19 de Abril de 1923.
Publicou o seu primeiro livro de contos “Porão e Sobrado” aos quinze anos. Estudou na Escola Superior de Educação Física, em São Paulo, frequentando simultaneamente um curso pré-jurídico, como preparação para a Faculdade de Direito, curso que começou em 1941, depois de ter terminado o de Educação Física. Participou activamente em debates literários e conheceu nesta época aquela que viria a ser a sua melhor amiga – a poetisa Hilda Hilst. Fez parte da Academia de Letras da Faculdade e escreveu para os jornais Arcádia e A Balança. Trabalhava então no Departamento Agrícola do Estado de São Paulo, para assegurar os estudos e a subsistência. Em 1944, publicou “Praia Viva” e, em 1952, o seu primeiro romance “Ciranda de Pedra”.
Continuou sempre a escrever, fazendo ainda uma adaptação para o cinema de “Dom Casmurro”, obra de Machado de Assis. Em 1970, foi galardoada com o Grande Prémio Internacional Feminino para Estrangeiros, em França, com o seu livro de contos “Antes do Baile”. Em 1973, com “As Meninas”, venceu três dos principais prémios literários brasileiros. Em 1977, na categoria de contos, recebeu o prémio do Pen Club do Brasil, com a colectânea “Seminário de Ratos”.
Em 1982, foi eleita para a Academia Paulista de Letras e, em 1985, para a Academia Brasileira de Letras.
Em 1995, o seu romance “As Meninas” foi adaptado ao cinema; em 2001, recebeu o prestigioso Prémio Jabuti com “Invenção e Memória” e o título de Doutora Honoris Causa pela Universidade de Brasília.
Os seus livros estão traduzidos em vários línguas: alemão, espanhol, francês, inglês, italiano, polaco, sueco, checo e russo. Muitos deles estão publicados em Portugal, em edições locais.
Lygia Fagundes Telles tem percorrido o Mundo, participando em Feiras do Livro e Congressos. Salienta-se a sua presença em Portugal, na Alemanha, em Espanha, em França, em Itália, na República Checa, na Suécia, no Canadá, nos Estados Unidos e no México. Foi várias vezes condecorada, nomeadamente com a Ordem do Infante Dom Henrique em Portugal, a Ordem das Artes e das Letras em França e a Ordem do Mérito Docente e Cultural Gabriela Mistral no Chile.
Publicou o seu primeiro livro de contos “Porão e Sobrado” aos quinze anos. Estudou na Escola Superior de Educação Física, em São Paulo, frequentando simultaneamente um curso pré-jurídico, como preparação para a Faculdade de Direito, curso que começou em 1941, depois de ter terminado o de Educação Física. Participou activamente em debates literários e conheceu nesta época aquela que viria a ser a sua melhor amiga – a poetisa Hilda Hilst. Fez parte da Academia de Letras da Faculdade e escreveu para os jornais Arcádia e A Balança. Trabalhava então no Departamento Agrícola do Estado de São Paulo, para assegurar os estudos e a subsistência. Em 1944, publicou “Praia Viva” e, em 1952, o seu primeiro romance “Ciranda de Pedra”.
Continuou sempre a escrever, fazendo ainda uma adaptação para o cinema de “Dom Casmurro”, obra de Machado de Assis. Em 1970, foi galardoada com o Grande Prémio Internacional Feminino para Estrangeiros, em França, com o seu livro de contos “Antes do Baile”. Em 1973, com “As Meninas”, venceu três dos principais prémios literários brasileiros. Em 1977, na categoria de contos, recebeu o prémio do Pen Club do Brasil, com a colectânea “Seminário de Ratos”.
Em 1982, foi eleita para a Academia Paulista de Letras e, em 1985, para a Academia Brasileira de Letras.
Em 1995, o seu romance “As Meninas” foi adaptado ao cinema; em 2001, recebeu o prestigioso Prémio Jabuti com “Invenção e Memória” e o título de Doutora Honoris Causa pela Universidade de Brasília.
Os seus livros estão traduzidos em vários línguas: alemão, espanhol, francês, inglês, italiano, polaco, sueco, checo e russo. Muitos deles estão publicados em Portugal, em edições locais.
Lygia Fagundes Telles tem percorrido o Mundo, participando em Feiras do Livro e Congressos. Salienta-se a sua presença em Portugal, na Alemanha, em Espanha, em França, em Itália, na República Checa, na Suécia, no Canadá, nos Estados Unidos e no México. Foi várias vezes condecorada, nomeadamente com a Ordem do Infante Dom Henrique em Portugal, a Ordem das Artes e das Letras em França e a Ordem do Mérito Docente e Cultural Gabriela Mistral no Chile.
Sem comentários:
Enviar um comentário