EFEMÉRIDE - Jean-Pierre Hervé-Bazin, escritor francês, nasceu em Angers, no dia 17 de Abril de 1911, tendo falecido na mesma cidade, em 17 de Fevereiro de 1996.
Teve uma infância difícil, no seio de uma família burguesa e extremamente devota. Fugiu várias vezes de casa, recusou seguir o curso de Direito na Universidade Católica de Angers e, quando perfez vinte anos, cortou completamente os laços familiares.
Licenciou-se em Letras na Sorbonne, trabalhando vários anos em pequenos ofícios e escrevendo poesia, mas sem brilho aparente. Isso não o impediu de criar uma revista poética em 1946 (La Coquille) e de obter o Prémio Apollinaire em 1947, com “Jour”, a sua primeira recolha de poemas.
O escritor Paul Valéry aconselhou-o a dedicar-se sobretudo à prosa. As relações conflituosas com a sua mãe, durante a infância, inspiraram-no para escrever o romance “Vipère au poing”, em 1948. Seguiram-se vários romances, recebidos sempre com entusiasmo pelo público.
Colaborou na revista “La Nef”, juntamente com outros escritores de nomeada, e escreveu algumas novelas e ensaios. Foi eleito membro da Académie Goncourt em 1958, tornando-se seu presidente em 1972. Recebeu muitos prémios literários, entre os quais : o Grande Prémio do Mónaco, o Grande Prémio do Humor Negro e o Grande Prémio Internacional de Poesia. Politicamente, pertenceu ao Movimento da Paz, perto do Partido Comunista, tendo recebido, em 1980, o Prémio Lenine.
Colaborou também em inúmeros jornais e revistas como crítico literário, mas igualmente com grandes reportagens e artigos. A sua obra está traduzida em trinta e duas línguas e é utilizada no ensino da língua francesa, tanto no estrangeiro como em França. Vários dos seus romances foram adaptados ao cinema e à televisão. Em 1985, uma sondagem fidedigna colocava-o à cabeça dos “escritores preferidos” pelos franceses.
Um ano antes de morrer, doou todos os seus manuscritos e a sua correspondência ao Município de Nancy, para que aqueles documentos pudessem ficar para sempre à disposição do público.
Teve uma infância difícil, no seio de uma família burguesa e extremamente devota. Fugiu várias vezes de casa, recusou seguir o curso de Direito na Universidade Católica de Angers e, quando perfez vinte anos, cortou completamente os laços familiares.
Licenciou-se em Letras na Sorbonne, trabalhando vários anos em pequenos ofícios e escrevendo poesia, mas sem brilho aparente. Isso não o impediu de criar uma revista poética em 1946 (La Coquille) e de obter o Prémio Apollinaire em 1947, com “Jour”, a sua primeira recolha de poemas.
O escritor Paul Valéry aconselhou-o a dedicar-se sobretudo à prosa. As relações conflituosas com a sua mãe, durante a infância, inspiraram-no para escrever o romance “Vipère au poing”, em 1948. Seguiram-se vários romances, recebidos sempre com entusiasmo pelo público.
Colaborou na revista “La Nef”, juntamente com outros escritores de nomeada, e escreveu algumas novelas e ensaios. Foi eleito membro da Académie Goncourt em 1958, tornando-se seu presidente em 1972. Recebeu muitos prémios literários, entre os quais : o Grande Prémio do Mónaco, o Grande Prémio do Humor Negro e o Grande Prémio Internacional de Poesia. Politicamente, pertenceu ao Movimento da Paz, perto do Partido Comunista, tendo recebido, em 1980, o Prémio Lenine.
Colaborou também em inúmeros jornais e revistas como crítico literário, mas igualmente com grandes reportagens e artigos. A sua obra está traduzida em trinta e duas línguas e é utilizada no ensino da língua francesa, tanto no estrangeiro como em França. Vários dos seus romances foram adaptados ao cinema e à televisão. Em 1985, uma sondagem fidedigna colocava-o à cabeça dos “escritores preferidos” pelos franceses.
Um ano antes de morrer, doou todos os seus manuscritos e a sua correspondência ao Município de Nancy, para que aqueles documentos pudessem ficar para sempre à disposição do público.
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