EFEMÉRIDE - Amadeo de Souza-Cardoso, pintor português, precursor da arte moderna, morreu em Espinho, no dia 25 de Outubro de 1918, vítima de pneumonia. Nascera em Manhufe, Amarante, em 14 de Novembro de 1887. Desapareceu prematuramente, com menos de 31 anos, mas a sua obra ficou imortal.
A família influenciou-o a seguir a carreira de Direito, mas em breve ele desistiria, preferindo cursar Arquitectura na Academia de Belas Artes de Lisboa. O curso porém não o satisfez e em breve partia para Paris, instalando-se no bairro de Montparnasse. As suas primeiras manifestações artísticas foram desenhos e caricaturas, dedicando-se depois à pintura. Pode dizer-se que ele foi um pintor impressionista, expressionista, cubista e futurista. Ele, no entanto, recusou sempre qualquer rótulo, procurando a originalidade e a criatividade para a realização da sua obra.
Frequentou ateliers que preparavam para a Academia de Belas Artes francesa. Em 1911 expôs alguns dos seus trabalhos no “Salão dos Independentes”, aproximando-se de artistas de vanguarda. Participou numa exposição, em 1913, nos Estados Unidos da América, a que se seguiram duas exposições em Portugal (Lisboa e Porto) e uma em Berlim.
Em 1914, regressou a Portugal, onde iniciou uma carreira excepcionalmente produtiva que o levou, em 1916, a expor no Porto 114 obras com o título de “Abstraccionismo”. Nos seus últimos trabalhos experimentou novas formas e técnicas de pintura.
À medida que os preconceitos em relação ao modernismo foram desaparecendo, a sua obra ganhou a devida importância. Amadeo de Souza-Cardoso foi um visionário, que viveu fora do seu tempo.
A família influenciou-o a seguir a carreira de Direito, mas em breve ele desistiria, preferindo cursar Arquitectura na Academia de Belas Artes de Lisboa. O curso porém não o satisfez e em breve partia para Paris, instalando-se no bairro de Montparnasse. As suas primeiras manifestações artísticas foram desenhos e caricaturas, dedicando-se depois à pintura. Pode dizer-se que ele foi um pintor impressionista, expressionista, cubista e futurista. Ele, no entanto, recusou sempre qualquer rótulo, procurando a originalidade e a criatividade para a realização da sua obra.
Frequentou ateliers que preparavam para a Academia de Belas Artes francesa. Em 1911 expôs alguns dos seus trabalhos no “Salão dos Independentes”, aproximando-se de artistas de vanguarda. Participou numa exposição, em 1913, nos Estados Unidos da América, a que se seguiram duas exposições em Portugal (Lisboa e Porto) e uma em Berlim.
Em 1914, regressou a Portugal, onde iniciou uma carreira excepcionalmente produtiva que o levou, em 1916, a expor no Porto 114 obras com o título de “Abstraccionismo”. Nos seus últimos trabalhos experimentou novas formas e técnicas de pintura.
À medida que os preconceitos em relação ao modernismo foram desaparecendo, a sua obra ganhou a devida importância. Amadeo de Souza-Cardoso foi um visionário, que viveu fora do seu tempo.
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