EFEMÉRIDE - Sarah Bernhardt, pseudónimo de Marie Henriette Bernardt, célebre actriz de teatro francesa, nasceu em Paris, no dia 22 de Outubro de 1844. Morreu na mesma cidade, em 26 de Março de 1923.
A representação de A Dama das Camélias de Alexandre Dumas foi a sua actuação mais relevante.
Visitou vários países no estrangeiro, incluindo o Brasil por quatro vezes, as duas primeiras ainda durante o reinado de D. Pedro II. Na sua última visita, sofreu um acidente que lhe gerou sérios problemas numa perna e que veio a culminar, anos depois, na sua amputação.
Aos 15 anos, a mãe tratou de a introduzir nos ambientes mundanos, para que ganhasse a vida como prostituta de luxo, como ela própria. Sarah, porém, influenciada por uma educação religiosa, negou-se repetidamente e, veio a inscrever-se no Conservatoire de Musique et Declamation (1859), graças aos contactos de um “cliente” de sua mãe.
Em 1861, ganhou o 2º Prémio em Tragédia e uma Menção Honrosa em Comédia. Um ano depois, ingressou na “Comédie Française” onde se estreou com a obra “Efigénia” de Racine.
Com uma carreira brilhante no Teatro, tornou-se também actriz de Cinema, tendo rodado oito filmes. Recebeu a Legião de Honra Francesa em 1914. Aos setenta anos, foi-lhe amputada uma perna, o que não a impediu de continuar a sua carreira, representando sentada.
Morreu nos braços do seu único filho, tendo sido enterrada no célebre cemitério Père-Lachaise, em Paris.
A representação de A Dama das Camélias de Alexandre Dumas foi a sua actuação mais relevante.
Visitou vários países no estrangeiro, incluindo o Brasil por quatro vezes, as duas primeiras ainda durante o reinado de D. Pedro II. Na sua última visita, sofreu um acidente que lhe gerou sérios problemas numa perna e que veio a culminar, anos depois, na sua amputação.
Aos 15 anos, a mãe tratou de a introduzir nos ambientes mundanos, para que ganhasse a vida como prostituta de luxo, como ela própria. Sarah, porém, influenciada por uma educação religiosa, negou-se repetidamente e, veio a inscrever-se no Conservatoire de Musique et Declamation (1859), graças aos contactos de um “cliente” de sua mãe.
Em 1861, ganhou o 2º Prémio em Tragédia e uma Menção Honrosa em Comédia. Um ano depois, ingressou na “Comédie Française” onde se estreou com a obra “Efigénia” de Racine.
Com uma carreira brilhante no Teatro, tornou-se também actriz de Cinema, tendo rodado oito filmes. Recebeu a Legião de Honra Francesa em 1914. Aos setenta anos, foi-lhe amputada uma perna, o que não a impediu de continuar a sua carreira, representando sentada.
Morreu nos braços do seu único filho, tendo sido enterrada no célebre cemitério Père-Lachaise, em Paris.
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