EFEMÉRIDE - François Charles Mauriac, escritor francês, laureado com o Prémio Nobel da Literatura em 1952, nasceu em Bordéus, no dia 11 de Outubro de 1885. Morreu em Paris, em 1 de Setembro de 1970, vítima de doença oncológica nas cordas vocais.
Estudou Literatura na Universidade de Bordéus, tendo-se licenciado em 1905. Foi para Paris para prosseguir os seus estudos, mas acabou por dedicar-se inteiramente à escrita.
Publicou o seu primeiro livro de poemas “As Mãos juntas” em 1909, obra que chamou a atenção dos meios literários. Só será conhecido do grande público, porém, dez anos mais tarde, pois entretanto a sua carreira foi interrompida pela Primeira Guerra Mundial, durante a qual serviu num Hospital da Cruz Vermelha nos Balcãs. Retomou a sua actividade em 1918 e publicou em 1922 “O Beijo ao leproso”.
A qualidade dos seus livros valeu-lhe a eleição para a Academia Francesa em 1933. Durante a ocupação alemã, após algumas hesitações, entrou em contacto com a Resistência e colaborou depois em jornais clandestinos.
Além de uns trinta ensaios e romances, escreveu peças de teatro algumas das quais foram representadas na “Comédie Française”.
De 1952 a 1969, publicou no jornal Fígaro Littéraire e na revista L’Espress o seu famoso “Bloco-notas”. Defendeu a independência de Marrocos e da Argélia, condenando as alegadas torturas do exército francês.
Em 1926, foi laureado com o Grande Prémio do Romance da Academia Francesa. Em 1932. foi presidente da Sociedade dos Homens de Letras. Em 1958, recebeu a Grande Cruz da Legião de Honra, das mãos do general de Gaulle.
Estudou Literatura na Universidade de Bordéus, tendo-se licenciado em 1905. Foi para Paris para prosseguir os seus estudos, mas acabou por dedicar-se inteiramente à escrita.
Publicou o seu primeiro livro de poemas “As Mãos juntas” em 1909, obra que chamou a atenção dos meios literários. Só será conhecido do grande público, porém, dez anos mais tarde, pois entretanto a sua carreira foi interrompida pela Primeira Guerra Mundial, durante a qual serviu num Hospital da Cruz Vermelha nos Balcãs. Retomou a sua actividade em 1918 e publicou em 1922 “O Beijo ao leproso”.
A qualidade dos seus livros valeu-lhe a eleição para a Academia Francesa em 1933. Durante a ocupação alemã, após algumas hesitações, entrou em contacto com a Resistência e colaborou depois em jornais clandestinos.
Além de uns trinta ensaios e romances, escreveu peças de teatro algumas das quais foram representadas na “Comédie Française”.
De 1952 a 1969, publicou no jornal Fígaro Littéraire e na revista L’Espress o seu famoso “Bloco-notas”. Defendeu a independência de Marrocos e da Argélia, condenando as alegadas torturas do exército francês.
Em 1926, foi laureado com o Grande Prémio do Romance da Academia Francesa. Em 1932. foi presidente da Sociedade dos Homens de Letras. Em 1958, recebeu a Grande Cruz da Legião de Honra, das mãos do general de Gaulle.
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