EFEMÉRIDE - Giuseppe Fortunino Francesco Verdi, compositor de óperas do período romântico italiano, nasceu em Roncole, no dia 10 de Outubro de 1813, tendo morrido em Milão, em 27 de Janeiro de 1901, vítima de trombose. Foi sepultado, a seu pedido, na Casa de Repouso para Músicos, mantida ainda hoje com parte dos seus direitos de autor.
Muito novo ainda, começou a interessar-se pela música, que passou a estudar desde os doze anos, financiado por um comerciante. Aos dezoito anos, tentou inscrever-se no Conservatório de Milão, mas não foi aceite por ter mais de catorze anos, idade limite na época. Prosseguiu os estudos musicais com um professor particular.
Actuou como mestre de capela e maestro de banda, mas depois transferiu-se definitivamente para Milão. Em 1839, escreveu a ópera Oberto, Conte di San Bonifácio que foi representada no Teatro alla Scala. Um ano depois, morreram os seus dois filhos e a esposa de apenas 27 anos. A sua segunda ópera foi um fracasso, o que levou Verdi a dizer que nunca mais iria compor. A pedido do director do Scala prosseguiu no entanto a sua carreira, com obras que obtiveram grande êxito, mesmo a nível mundial. Curiosamente uma das óperas (La Traviata) fracassou também na estreia, apesar de ser uma das obras mais encenadas depois em todo o mundo.
A partir de 1841, Verdi embalou para uma longa e brilhante carreira, com sucessos fulgurantes em toda a Europa, escrevendo em média uma ópera por ano. Macbeth foi considerada, por alguns, como a mais original e importante ópera, tendo rompido pela primeira vez com a tradição do século XIX, que “impunha” que cada obra deveria comportar uma história de amor.
Mais tarde compôs a ópera “Aïda”, cuja acção decorre no Egipto antigo, e que foi encomendada por Khédive Ismaïl Pacha, para a inauguração do Canal do Suez.
Casou-se uma segunda vez, foi aclamado como patriota pelos italianos e foi eleito deputado em 1861. Quando morreu, as ruas por onde passou o enterro foram cobertas de palha “para que os fiacres não perturbassem o seu descanso”. Cerca de 250 000 pessoas prestaram-lhe uma última homenagem.
Muito novo ainda, começou a interessar-se pela música, que passou a estudar desde os doze anos, financiado por um comerciante. Aos dezoito anos, tentou inscrever-se no Conservatório de Milão, mas não foi aceite por ter mais de catorze anos, idade limite na época. Prosseguiu os estudos musicais com um professor particular.
Actuou como mestre de capela e maestro de banda, mas depois transferiu-se definitivamente para Milão. Em 1839, escreveu a ópera Oberto, Conte di San Bonifácio que foi representada no Teatro alla Scala. Um ano depois, morreram os seus dois filhos e a esposa de apenas 27 anos. A sua segunda ópera foi um fracasso, o que levou Verdi a dizer que nunca mais iria compor. A pedido do director do Scala prosseguiu no entanto a sua carreira, com obras que obtiveram grande êxito, mesmo a nível mundial. Curiosamente uma das óperas (La Traviata) fracassou também na estreia, apesar de ser uma das obras mais encenadas depois em todo o mundo.
A partir de 1841, Verdi embalou para uma longa e brilhante carreira, com sucessos fulgurantes em toda a Europa, escrevendo em média uma ópera por ano. Macbeth foi considerada, por alguns, como a mais original e importante ópera, tendo rompido pela primeira vez com a tradição do século XIX, que “impunha” que cada obra deveria comportar uma história de amor.
Mais tarde compôs a ópera “Aïda”, cuja acção decorre no Egipto antigo, e que foi encomendada por Khédive Ismaïl Pacha, para a inauguração do Canal do Suez.
Casou-se uma segunda vez, foi aclamado como patriota pelos italianos e foi eleito deputado em 1861. Quando morreu, as ruas por onde passou o enterro foram cobertas de palha “para que os fiacres não perturbassem o seu descanso”. Cerca de 250 000 pessoas prestaram-lhe uma última homenagem.
Sem comentários:
Enviar um comentário