EFEMÉRIDE – Octávio Tarquínio de Sousa, advogado, jornalista e escritor brasileiro, morreu no Rio de Janeiro em 22 de Dezembro de 1959. Nascera na mesma cidade em 7 de Setembro de 1889.
A sua obra mais importante é a “História dos Fundadores do Império do Brasil” (1957), que inclui as biografias de Diogo António Feijó, Evaristo da Veiga, José Bonifácio, Bernardo Pereira de Vasconcelos e a vida de D. Pedro I.
Escreveu também: “Monólogo das Coisas” (1914), “A Mentalidade da Constituinte” (1931), “Ernesto Psichari, Neto de Renan” (1934), “História de Dois Golpes de Estado” (1939), “História do Brasil 1500-1822” (1944 - em parceria com Sérgio Buarque de Hollanda), “O Pensamento Vivo de José Bonifácio” (1945), “De Várias Províncias” (1952), “Factos e Personagens em Torno de Um Regime” (1957) e “Três Golpes de Estado” (1957).
Ainda estudante, já colaborava em jornais do interior do estado do Rio de Janeiro. Licenciou-se na Faculdade Nacional de Direito do Rio de Janeiro, com 18 anos.
Trabalhou na administração dos correios do Rio de Janeiro, como 2.º oficial, até atingir o cargo de Director. Em 1918, foi nomeado procurador do Tribunal de Contas da União. Em 1932, foi eleito “ministro” do mesmo tribunal e, depois, vice-presidente e presidente, reformando-se mais tarde.
Colaborou em vários jornais do Rio de Janeiro, como “O País” e “A Noite”. Desde 1939, foi director da colecção “Documentos Brasileiros” da Livraria José Olympio. Foi crítico literário de “O Jornal” e “Diários Associados”. Dirigiu a “Revista do Brasil” de 1938 a 1943 e a “Revista do Comércio” (1946-1948) com Afonso Arinos de Melo Franco. Colaborou em “O Estado de São Paulo”, “Correio da Manhã” (Rio de Janeiro), “Folha da Manhã" (São Paulo) e “Tribuna da Imprensa” (também do Rio de Janeiro). Em 1934, foi o primeiro presidente da Associação Brasileira de Escritores.
Faleceu com a esposa, a escritora Lúcia Miguel Pereira, num acidente de aviação, há precisamente meio século.
A sua obra mais importante é a “História dos Fundadores do Império do Brasil” (1957), que inclui as biografias de Diogo António Feijó, Evaristo da Veiga, José Bonifácio, Bernardo Pereira de Vasconcelos e a vida de D. Pedro I.
Escreveu também: “Monólogo das Coisas” (1914), “A Mentalidade da Constituinte” (1931), “Ernesto Psichari, Neto de Renan” (1934), “História de Dois Golpes de Estado” (1939), “História do Brasil 1500-1822” (1944 - em parceria com Sérgio Buarque de Hollanda), “O Pensamento Vivo de José Bonifácio” (1945), “De Várias Províncias” (1952), “Factos e Personagens em Torno de Um Regime” (1957) e “Três Golpes de Estado” (1957).
Ainda estudante, já colaborava em jornais do interior do estado do Rio de Janeiro. Licenciou-se na Faculdade Nacional de Direito do Rio de Janeiro, com 18 anos.
Trabalhou na administração dos correios do Rio de Janeiro, como 2.º oficial, até atingir o cargo de Director. Em 1918, foi nomeado procurador do Tribunal de Contas da União. Em 1932, foi eleito “ministro” do mesmo tribunal e, depois, vice-presidente e presidente, reformando-se mais tarde.
Colaborou em vários jornais do Rio de Janeiro, como “O País” e “A Noite”. Desde 1939, foi director da colecção “Documentos Brasileiros” da Livraria José Olympio. Foi crítico literário de “O Jornal” e “Diários Associados”. Dirigiu a “Revista do Brasil” de 1938 a 1943 e a “Revista do Comércio” (1946-1948) com Afonso Arinos de Melo Franco. Colaborou em “O Estado de São Paulo”, “Correio da Manhã” (Rio de Janeiro), “Folha da Manhã" (São Paulo) e “Tribuna da Imprensa” (também do Rio de Janeiro). Em 1934, foi o primeiro presidente da Associação Brasileira de Escritores.
Faleceu com a esposa, a escritora Lúcia Miguel Pereira, num acidente de aviação, há precisamente meio século.
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