EFEMÉRIDE – Rita Lee Jones Carvalho, cantora, compositora e instrumentista brasileira, nasceu em São Paulo no dia 31 de Dezembro de 1947.
Tem origem norte-americana por parte do pai e italiana por parte da mãe. Estudou no colégio francês “Liceu Pasteur”, falando fluentemente português, inglês, francês, espanhol e italiano. Chegou a cursar Comunicação Social na Universidade de São Paulo em 1967, na mesma turma da actriz Regina Duarte, mas deixou a universidade durante o primeiro período.
Durante a infância teve aulas de piano e, na adolescência, começou a apresentar-se em colégios como componente do “Tulio's trio”. Em 1963, formou um conjunto com duas amigas, as “Teenage Singers”, que participavam em shows e festas colegiais. No ano seguinte conheceram o trio masculino “Wooden faces”. Os dois grupos juntaram-se, formando a “Six Sided Rockers”, banda que depois se chamaria “O'Seis”, chegando a gravar um disco. Com a saída de três componentes, sobraram Rita, Arnaldo e Sérgio que passaram a chamar-se “O Konjunto” e, mais tarde, “Os Mutantes” (1966/72). Em 1967, a banda acompanhou Gilberto Gil no III Festival de Música Popular Brasileira (TV Record), na apresentação da canção antológica “Domingo no Parque”.
Tem origem norte-americana por parte do pai e italiana por parte da mãe. Estudou no colégio francês “Liceu Pasteur”, falando fluentemente português, inglês, francês, espanhol e italiano. Chegou a cursar Comunicação Social na Universidade de São Paulo em 1967, na mesma turma da actriz Regina Duarte, mas deixou a universidade durante o primeiro período.
Durante a infância teve aulas de piano e, na adolescência, começou a apresentar-se em colégios como componente do “Tulio's trio”. Em 1963, formou um conjunto com duas amigas, as “Teenage Singers”, que participavam em shows e festas colegiais. No ano seguinte conheceram o trio masculino “Wooden faces”. Os dois grupos juntaram-se, formando a “Six Sided Rockers”, banda que depois se chamaria “O'Seis”, chegando a gravar um disco. Com a saída de três componentes, sobraram Rita, Arnaldo e Sérgio que passaram a chamar-se “O Konjunto” e, mais tarde, “Os Mutantes” (1966/72). Em 1967, a banda acompanhou Gilberto Gil no III Festival de Música Popular Brasileira (TV Record), na apresentação da canção antológica “Domingo no Parque”.
Rita gravou dois discos a solo, acompanhada dos componentes de “Os Mutantes”. A música “Build up” (1970) foi a banda sonora de um show, que Rita fez exclusivamente para uma edição da “Fenit” (Feira da Moda de São Paulo).
Após abandonar a banda por motivos nunca bem esclarecidos, Rita Lee teve um curto período depressivo. Formou depois uma dupla com Lúcia Turnbull, “As Cilibrinas do Éden”, cuja única gravação, ao vivo, no festival “Phono 73”, foi publicada somente 35 anos depois. Rita e Lúcia desistiram da dupla e formaram a banda “Tutti-frutti”. Rita, além de cantar, tocava piano, sintetizador, gaita e violão. Conseguiram um contrato com a gravadora “Somlivre”, mas durante a gravação do primeiro disco, Lúcia Turnbull deixou o grupo.
Foi com o álbum “Fruto Proibido”, de 1975, que Rita alcançou verdadeiramente a consagração nacional. Fruto Proibido tornou-se quase um manual de “como fazer rock em português”.
Em 1976, conheceu o músico carioca Roberto de Carvalho, iniciando uma parceria musical/amorosa de sucesso, que continua até hoje.
Rita Lee participou no especial “Mulher 80” (Rede Globo, 1979), um momento marcante da televisão brasileira.
No fim da década de 1970 e durante todos os anos 1980, Rita e Roberto conquistaram êxitos atrás de êxitos. Contudo, Rita passou por duas delicadas intervenções cirúrgicas naquela época: uma devido a problemas nas cordas vocais e outra na face devido a um acidente de carro.
A partir de 1986 dedicou-se, com a parceria do escritor António Bívar, ao programa “Rádio Amador”, que escreveu e apresentou, adoptando o nome Lita Ri e interpretando vários personagens.
Em 1991 separou-se profissionalmente de Roberto de Carvalho e iniciou uma bem-sucedida tournée (“Voz-e-violão Bossa 'n' Roll”). O casal só viria a partilhar o palco em 1995, contraindo matrimónio no ano seguinte.
Atravessou um penoso período ligada a drogas, que abandonou definitivamente em 2006, segundo declaração feita ao programa “Fantástico” da Rede Globo.
Participou nas telenovelas “Top Model” e “Vamp” e em diversos programas televisivos. Entre 1986 e 1992, escreveu quatro livros infantis. É vegetariana e militante dos direitos dos animais.
No fim de 2007 fez uma tournée para comemorar os seus quarenta anos de carreira.
Após abandonar a banda por motivos nunca bem esclarecidos, Rita Lee teve um curto período depressivo. Formou depois uma dupla com Lúcia Turnbull, “As Cilibrinas do Éden”, cuja única gravação, ao vivo, no festival “Phono 73”, foi publicada somente 35 anos depois. Rita e Lúcia desistiram da dupla e formaram a banda “Tutti-frutti”. Rita, além de cantar, tocava piano, sintetizador, gaita e violão. Conseguiram um contrato com a gravadora “Somlivre”, mas durante a gravação do primeiro disco, Lúcia Turnbull deixou o grupo.
Foi com o álbum “Fruto Proibido”, de 1975, que Rita alcançou verdadeiramente a consagração nacional. Fruto Proibido tornou-se quase um manual de “como fazer rock em português”.
Em 1976, conheceu o músico carioca Roberto de Carvalho, iniciando uma parceria musical/amorosa de sucesso, que continua até hoje.
Rita Lee participou no especial “Mulher 80” (Rede Globo, 1979), um momento marcante da televisão brasileira.
No fim da década de 1970 e durante todos os anos 1980, Rita e Roberto conquistaram êxitos atrás de êxitos. Contudo, Rita passou por duas delicadas intervenções cirúrgicas naquela época: uma devido a problemas nas cordas vocais e outra na face devido a um acidente de carro.
A partir de 1986 dedicou-se, com a parceria do escritor António Bívar, ao programa “Rádio Amador”, que escreveu e apresentou, adoptando o nome Lita Ri e interpretando vários personagens.
Em 1991 separou-se profissionalmente de Roberto de Carvalho e iniciou uma bem-sucedida tournée (“Voz-e-violão Bossa 'n' Roll”). O casal só viria a partilhar o palco em 1995, contraindo matrimónio no ano seguinte.
Atravessou um penoso período ligada a drogas, que abandonou definitivamente em 2006, segundo declaração feita ao programa “Fantástico” da Rede Globo.
Participou nas telenovelas “Top Model” e “Vamp” e em diversos programas televisivos. Entre 1986 e 1992, escreveu quatro livros infantis. É vegetariana e militante dos direitos dos animais.
No fim de 2007 fez uma tournée para comemorar os seus quarenta anos de carreira.
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