EFEMÉRIDE – Anthony Perkins, actor norte-americano, morreu em Los Angeles no dia 12 de Setembro de 1992. Nascera em Nova Iorque, em 4 de Abril de 1932.
O pai, que foi também actor e protagonizou “Scarface”, um clássico de 1932, faleceu quando ele tinha apenas cinco anos. Foi criado pela mãe, que ele próprio definiu como «muito possessiva e bastante problemática».
Subiu ao palco pela primeira vez aos 14 anos e estreou-se no cinema em 1954. Em 1956 foi nomeado para o Oscar de Melhor Actor Secundário em “Sublime Tentação”. Em 1957, ao lado de Gary Cooper, interpretou “A Lei do Senhor”que recebeu a Palma de Ouro do Festival de Cannes.
Paralelamente à sua carreira cinematográfica, no meio dos anos 1950, gravou vários discos.
Entrou para a galeria dos grandes nomes de Hollywood, ao interpretar em 1960 o papel de Norman Bates, um assassino em série do filme “Psycho” de Alfred Hitchcock.
A partir de “Psycho”, passou a interpretar personagens neuróticos ou atormentados com grandes problemas psicológicos, como “Crimes de Paixão” (1984) e “Dr. Jekyll e Mr. Hyde” (1989).
Era casado com a irmã da actriz Marisa Berenson, Berinthia, com a qual teve dois filhos, mas nunca negou ter sido homossexual. Teria posteriormente reconsiderado a sua sexualidade. Morreu aos 60 anos, vítima de complicações de saúde decorrentes da Sida que contraíra em 1985. Corajoso e com uma total discrição acerca da doença, alguns dos seus próximos só o souberam pouco antes da sua morte. A sua viúva (Berinthia Berenson) estava a bordo do voo da American Airlines que colidiu com a primeira torre do World Trade Center de Nova Iorque em 11 de Setembro de 2001.
Numa série de entrevistas que deu alguns meses antes da sua morte, Perkins revelou-se irreconhecível: envelhecido e fraco, mas com grande maturidade. Ao longo da sua carreira foram-lhe propostos poucos papéis à altura do seu talento. Não conseguiu desembaraçar-se do filme “Psycho”, cujo personagem estava tão colado à sua personalidade que teria dado a impressão que ele não sabia fazer outra coisa.
O pai, que foi também actor e protagonizou “Scarface”, um clássico de 1932, faleceu quando ele tinha apenas cinco anos. Foi criado pela mãe, que ele próprio definiu como «muito possessiva e bastante problemática».
Subiu ao palco pela primeira vez aos 14 anos e estreou-se no cinema em 1954. Em 1956 foi nomeado para o Oscar de Melhor Actor Secundário em “Sublime Tentação”. Em 1957, ao lado de Gary Cooper, interpretou “A Lei do Senhor”que recebeu a Palma de Ouro do Festival de Cannes.
Paralelamente à sua carreira cinematográfica, no meio dos anos 1950, gravou vários discos.
Entrou para a galeria dos grandes nomes de Hollywood, ao interpretar em 1960 o papel de Norman Bates, um assassino em série do filme “Psycho” de Alfred Hitchcock.
A partir de “Psycho”, passou a interpretar personagens neuróticos ou atormentados com grandes problemas psicológicos, como “Crimes de Paixão” (1984) e “Dr. Jekyll e Mr. Hyde” (1989).
Era casado com a irmã da actriz Marisa Berenson, Berinthia, com a qual teve dois filhos, mas nunca negou ter sido homossexual. Teria posteriormente reconsiderado a sua sexualidade. Morreu aos 60 anos, vítima de complicações de saúde decorrentes da Sida que contraíra em 1985. Corajoso e com uma total discrição acerca da doença, alguns dos seus próximos só o souberam pouco antes da sua morte. A sua viúva (Berinthia Berenson) estava a bordo do voo da American Airlines que colidiu com a primeira torre do World Trade Center de Nova Iorque em 11 de Setembro de 2001.
Numa série de entrevistas que deu alguns meses antes da sua morte, Perkins revelou-se irreconhecível: envelhecido e fraco, mas com grande maturidade. Ao longo da sua carreira foram-lhe propostos poucos papéis à altura do seu talento. Não conseguiu desembaraçar-se do filme “Psycho”, cujo personagem estava tão colado à sua personalidade que teria dado a impressão que ele não sabia fazer outra coisa.
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