EFEMÉRIDE – Sophia Loren, de seu verdadeiro nome Sofia Villani Scicolone, actriz italiana, nasceu em Roma no dia 20 de Setembro de 1934.
Quando ainda era pequena, a mãe mudou-se para o município napolitano de Pozzuoli, onde viveu até à adolescência numa situação económica bastante difícil.
Incentivada pela mãe, foi para Roma aos dezasseis anos, na mira de uma carreira cinematográfica. Foi descoberta em 1952 pelo produtor de cinema Carlo Ponti que, posteriormente, viria a tornar-se seu marido, apesar de ser 22 anos mais velho. Em 1955 apareceu na capa da revista “Life magazine”.
Veio a trabalhar com grandes realizadores como Vittorio De Sica, Federico Fellini, Ettore Scola e Robert Altman, entre outros.
Foi uma estrela incontornável do cinema italiano, tendo protagonizado numerosos filmes desde o fim dos anos 1950. Sophia Loren ganhou fama mundial em 1962, ao receber o Oscar de Melhor Actriz, com o filme “Duas mulheres”, com o qual ganhou igualmente o Prémio de Melhor Actriz no Festival de Cannes.
Nos anos 1960 representou grandes papéis, de que se salienta a personagem dramática de “La Ciociara”, ao lado de Jean-Paul Belmondo. Entre 1957 e 1961, decorreu o seu período de Hollywood. Com “Orquídea Negra”, recebeu o Prémio Volpi de Melhor Actriz no Festival de Veneza. Nesta época teve ocasião de lidar com monstros sagrados do cinema como Cary Grant, Frank Sinatra, John Wayne, Anthony Perkins, Anthony Quinn, George Sanders, Peter Sellers e Clark Gable.
Em “Ontem, hoje e amanhã” fez um striptease à frente de Marcello Mastroianni, cena que ficou como uma das mais célebres da história do cinema, No ano seguinte, sob a direcção de Vittorio De Sica, interpretou, novamente com Mastroianni, “Casamento à italiana”.
Casou-se duas vezes com o produtor Carlo Ponti (falecido em 2007). A primeira vez, em 1957, foi anulada por não ter sido ainda registado o divórcio de Carlo Ponti. A situação foi regularizada em 1966.
Em 1977, a película de Ettore Scola “Um dia particular” terá sido o seu último grande filme. Continuou a filmar com a sua inegável classe, mas já sem os êxitos anteriores, em parte também devido à mudança de gostos dos espectadores.
Desde 1984, os prémios e homenagens recebidos têm sido sobretudo atribuídos pela sua brilhante carreira. Em 1991 recebeu a Legião de Honra.
Em Julho de 1986, com 71 anos, posou para a 33ª edição do Calendário Pirelli, tornando-se o modelo com mais idade a ter posado para aquele célebre calendário italiano.
Esteve muito recentemente em Portugal, sendo homenageada no “Festival Douro Film Harvest”.
Quando ainda era pequena, a mãe mudou-se para o município napolitano de Pozzuoli, onde viveu até à adolescência numa situação económica bastante difícil.
Incentivada pela mãe, foi para Roma aos dezasseis anos, na mira de uma carreira cinematográfica. Foi descoberta em 1952 pelo produtor de cinema Carlo Ponti que, posteriormente, viria a tornar-se seu marido, apesar de ser 22 anos mais velho. Em 1955 apareceu na capa da revista “Life magazine”.
Veio a trabalhar com grandes realizadores como Vittorio De Sica, Federico Fellini, Ettore Scola e Robert Altman, entre outros.
Foi uma estrela incontornável do cinema italiano, tendo protagonizado numerosos filmes desde o fim dos anos 1950. Sophia Loren ganhou fama mundial em 1962, ao receber o Oscar de Melhor Actriz, com o filme “Duas mulheres”, com o qual ganhou igualmente o Prémio de Melhor Actriz no Festival de Cannes.
Nos anos 1960 representou grandes papéis, de que se salienta a personagem dramática de “La Ciociara”, ao lado de Jean-Paul Belmondo. Entre 1957 e 1961, decorreu o seu período de Hollywood. Com “Orquídea Negra”, recebeu o Prémio Volpi de Melhor Actriz no Festival de Veneza. Nesta época teve ocasião de lidar com monstros sagrados do cinema como Cary Grant, Frank Sinatra, John Wayne, Anthony Perkins, Anthony Quinn, George Sanders, Peter Sellers e Clark Gable.
Em “Ontem, hoje e amanhã” fez um striptease à frente de Marcello Mastroianni, cena que ficou como uma das mais célebres da história do cinema, No ano seguinte, sob a direcção de Vittorio De Sica, interpretou, novamente com Mastroianni, “Casamento à italiana”.
Casou-se duas vezes com o produtor Carlo Ponti (falecido em 2007). A primeira vez, em 1957, foi anulada por não ter sido ainda registado o divórcio de Carlo Ponti. A situação foi regularizada em 1966.
Em 1977, a película de Ettore Scola “Um dia particular” terá sido o seu último grande filme. Continuou a filmar com a sua inegável classe, mas já sem os êxitos anteriores, em parte também devido à mudança de gostos dos espectadores.
Desde 1984, os prémios e homenagens recebidos têm sido sobretudo atribuídos pela sua brilhante carreira. Em 1991 recebeu a Legião de Honra.
Em Julho de 1986, com 71 anos, posou para a 33ª edição do Calendário Pirelli, tornando-se o modelo com mais idade a ter posado para aquele célebre calendário italiano.
Esteve muito recentemente em Portugal, sendo homenageada no “Festival Douro Film Harvest”.
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