EFEMÉRIDE – Alfonsina Storni, poetisa argentina, morreu na praia de La Perla, Mar del Plata, em 25 de Outubro de 1938. Nascera em Sala Capriasca, na Suíça, em 29 de Maio de 1892.
Filha de pais argentinos, emigrantes na Suíça, voltou para a Argentina, província de San Juan, em 1896. Em 1901, mudou-se para Rosario (Santa Fé), onde levaria uma vida difícil, trabalhando para o sustento da família como costureira, operária, actriz e professora. Publicou o seu primeiro livro aos vinte e quatro anos.
Frequentemente referida como feminista no país do machismo, ela foi professora de crianças atrasadas, conselheira de bibliotecas populares do Partido Socialista de Buenos Aires e jornalista sob o pseudónimo de “Tao Lao”.
Desde 1920, lidou com Borges, Pirandello e Marinetti e encontrou Federico Garcia Lorca. O mar e a morte foram temas recorrentes da sua obra.
Foi-lhe diagnosticado um cancro na mama em 1935. O suicídio de um amigo, o também escritor Horacio Quiroga, abalou-a profundamente.
Em 1938, três dias antes de se suicidar, enviou de um hotel de Mar del Plata para um jornal, o soneto “Voy a Dormir”. Consta que se suicidou andando pelo mar fora, o que foi poeticamente registado na canção “Alfonsina y el mar”, interpretada por Mercedes Sosa e Nana Mouskouri.
Filha de pais argentinos, emigrantes na Suíça, voltou para a Argentina, província de San Juan, em 1896. Em 1901, mudou-se para Rosario (Santa Fé), onde levaria uma vida difícil, trabalhando para o sustento da família como costureira, operária, actriz e professora. Publicou o seu primeiro livro aos vinte e quatro anos.
Frequentemente referida como feminista no país do machismo, ela foi professora de crianças atrasadas, conselheira de bibliotecas populares do Partido Socialista de Buenos Aires e jornalista sob o pseudónimo de “Tao Lao”.
Desde 1920, lidou com Borges, Pirandello e Marinetti e encontrou Federico Garcia Lorca. O mar e a morte foram temas recorrentes da sua obra.
Foi-lhe diagnosticado um cancro na mama em 1935. O suicídio de um amigo, o também escritor Horacio Quiroga, abalou-a profundamente.
Em 1938, três dias antes de se suicidar, enviou de um hotel de Mar del Plata para um jornal, o soneto “Voy a Dormir”. Consta que se suicidou andando pelo mar fora, o que foi poeticamente registado na canção “Alfonsina y el mar”, interpretada por Mercedes Sosa e Nana Mouskouri.
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