EFEMÉRIDE – Berta Cardoso, cantora portuguesa de fado, nasceu em Lisboa no dia 21 de Outubro de 1911. Faleceu, também na Capital portuguesa, em 12 de Julho de 1997.
Berta era uma fadista de referência da “época de ouro” do fado, a cantora que “chegou, cantou e venceu”. Actuou pela primeira vez, em público, no Salão Artístico de Fados, acompanhada por Armandinho. O sucesso foi tal que foi de imediato convidada para integrar o elenco da casa, o que não vem a concretizar-se por ter apenas 16 anos.
Foi a Espanha gravar o seu primeiro disco e, em 1930, foi notícia de primeira página no jornal “Guitarra de Portugal” de 30 de Outubro. Ali se referia que Berta Cardoso era «um nome consagrado» e «uma vocação que se revelou espontânea e claramente desde a sua estreia».
Dotada de um estilo e de uma capacidade interpretativa singulares, Berta Cardoso tinha uma dicção irrepreensível e uma voz privilegiada, tendo ficado conhecida como “A voz de oiro do fado”. A sua ascensão artística foi meteórica, passando de imediato do anonimato a primeira figura da canção nacional. Durante as décadas de 1930, 40 e 50, teve uma notável carreira que dividiu entre os palcos das casas de fado e dos teatros de revista, a nível nacional e internacional. A partir da década de 1960, optou por actuações mais intimistas, confinando-se quase exclusivamente às casas típicas de fado.
Durante a sua longa vida artística, criou inúmeros êxitos, tendo gravado para várias editoras discográficas, entre elas a Valentim de Carvalho, a Odéon, a Columbia, a Capitol e a Imavox. Sempre com edições esgotadas, restam ainda alguns exemplares 78RPM e vinil, em poder de particulares/coleccionadores.
Entre os seus maiores êxitos é de destacar: “Fado Antigo”, “Fado Faia”, “Chinela”, “Meu Lar”, “Cinta Vermelha” e “Cruz de Guerra”, sendo as letras dos cinco primeiros fados, da autoria de João Linhares Barbosa e a letra do 6º fado, de Armando Neves.
Berta era uma fadista de referência da “época de ouro” do fado, a cantora que “chegou, cantou e venceu”. Actuou pela primeira vez, em público, no Salão Artístico de Fados, acompanhada por Armandinho. O sucesso foi tal que foi de imediato convidada para integrar o elenco da casa, o que não vem a concretizar-se por ter apenas 16 anos.
Foi a Espanha gravar o seu primeiro disco e, em 1930, foi notícia de primeira página no jornal “Guitarra de Portugal” de 30 de Outubro. Ali se referia que Berta Cardoso era «um nome consagrado» e «uma vocação que se revelou espontânea e claramente desde a sua estreia».
Dotada de um estilo e de uma capacidade interpretativa singulares, Berta Cardoso tinha uma dicção irrepreensível e uma voz privilegiada, tendo ficado conhecida como “A voz de oiro do fado”. A sua ascensão artística foi meteórica, passando de imediato do anonimato a primeira figura da canção nacional. Durante as décadas de 1930, 40 e 50, teve uma notável carreira que dividiu entre os palcos das casas de fado e dos teatros de revista, a nível nacional e internacional. A partir da década de 1960, optou por actuações mais intimistas, confinando-se quase exclusivamente às casas típicas de fado.
Durante a sua longa vida artística, criou inúmeros êxitos, tendo gravado para várias editoras discográficas, entre elas a Valentim de Carvalho, a Odéon, a Columbia, a Capitol e a Imavox. Sempre com edições esgotadas, restam ainda alguns exemplares 78RPM e vinil, em poder de particulares/coleccionadores.
Entre os seus maiores êxitos é de destacar: “Fado Antigo”, “Fado Faia”, “Chinela”, “Meu Lar”, “Cinta Vermelha” e “Cruz de Guerra”, sendo as letras dos cinco primeiros fados, da autoria de João Linhares Barbosa e a letra do 6º fado, de Armando Neves.
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