EFEMÉRIDE – Martina (Šubertová) Navrátilová, ex-tenista checoslovaca, naturalizada norte-americana em 1981, nasceu em Praga no dia 18 de Outubro de 1956.
Em 1972, com quinze anos apenas, ganhou o Campeonato Nacional de Ténis da Checoslováquia. No ano seguinte, começou a disputar os circuitos americanos, tornando-se profissional em 1975. Com dezassete anos ganhou o primeiro título em Orlando, na Florida, e em 1977 já era considerada a nº 3 mundial.
Em 1978 conquistou o primeiro título do Grande Slam em Wimbledon e atingiu o primeiro lugar mundial que manteve no ano seguinte. Em 1980 desceu ao 3º lugar, recuperando o 1º lugar em 1982.
De 1981 a 1983, Martina contratou para sua técnica a tenista transexual Renée Richards, que fora Richard Raskind até se submeter a uma operação para mudança de sexo.
No auge da sua carreira, durante os anos 1980, Navrátilová batia a bola a aproximadamente 180 km/h, velocidade só alcançada, anos mais tarde, por jogadoras que se valeram de novos métodos de treino e de modernas gerações de raquetes.
Abandonou oficialmente o circuito individual em Novembro de 1994, aos 38 anos, como a mais vencedora e premiada jogadora de ténis de todos os tempos.
Navrátilová permaneceu no circuito, disputando jogos de pares até 2006, deixando então definitivamente os courts após o título do US Open de Pares Mistos, conquistado ao lado do seu compatriota Bob Bryan. É membro do International Tennis Hall of Fame desde 2000.
Entre as suas vitórias salientam-se seis títulos seguidos em torneios do Grande Slam em catorze meses (1983-1984), nove títulos em doze finais do Torneio de Wimbledon, 167 títulos em individuais (recorde absoluto entre homens e mulheres), 177 títulos de pares (recorde absoluto entre homens e mulheres) e 1442 vitórias individuais (recorde absoluto entre homens e mulheres). Terá ganho 20 milhões de dólares em prémios.
Na sua biografia “Being Myself” (Sendo Eu Mesma), lançada em 1985, Martina fala abertamente sobre a sua homossexualidade. Conta que, ainda menina, já se sentia atraída por uma professora. Aos 17 anos, apaixonou-se pelo seu único namorado, com quem teria tido a primeira e única relação sexual com um homem, da qual só guarda a lembrança do «medo de engravidar». Já nos Estados Unidos, Navrátilová iniciou um romance com a escritora Rita Mae Brown e, posteriormente, também namorou com Judy Nekson, ex Miss Texas, e com a basquetebolista Nancy Lieberman.
Em 2008 recuperou a nacionalidade checa, mantendo embora a qualidade de cidadã americana.
Em Abril de 2010, anunciou num programa de televisão que tinha um cancro num peito, diagnosticado em Fevereiro. Nos finais de Junho declarou estar completamente curada, pois tratara-se afinal de um tumor não invasivo.
Fundou entretanto a “Martina Navratilova Youth Foundation” para jovens em dificuldade. É vegetariana e defensora militante dos direitos dos animais.
Em 1972, com quinze anos apenas, ganhou o Campeonato Nacional de Ténis da Checoslováquia. No ano seguinte, começou a disputar os circuitos americanos, tornando-se profissional em 1975. Com dezassete anos ganhou o primeiro título em Orlando, na Florida, e em 1977 já era considerada a nº 3 mundial.
Em 1978 conquistou o primeiro título do Grande Slam em Wimbledon e atingiu o primeiro lugar mundial que manteve no ano seguinte. Em 1980 desceu ao 3º lugar, recuperando o 1º lugar em 1982.
De 1981 a 1983, Martina contratou para sua técnica a tenista transexual Renée Richards, que fora Richard Raskind até se submeter a uma operação para mudança de sexo.
No auge da sua carreira, durante os anos 1980, Navrátilová batia a bola a aproximadamente 180 km/h, velocidade só alcançada, anos mais tarde, por jogadoras que se valeram de novos métodos de treino e de modernas gerações de raquetes.
Abandonou oficialmente o circuito individual em Novembro de 1994, aos 38 anos, como a mais vencedora e premiada jogadora de ténis de todos os tempos.
Navrátilová permaneceu no circuito, disputando jogos de pares até 2006, deixando então definitivamente os courts após o título do US Open de Pares Mistos, conquistado ao lado do seu compatriota Bob Bryan. É membro do International Tennis Hall of Fame desde 2000.
Entre as suas vitórias salientam-se seis títulos seguidos em torneios do Grande Slam em catorze meses (1983-1984), nove títulos em doze finais do Torneio de Wimbledon, 167 títulos em individuais (recorde absoluto entre homens e mulheres), 177 títulos de pares (recorde absoluto entre homens e mulheres) e 1442 vitórias individuais (recorde absoluto entre homens e mulheres). Terá ganho 20 milhões de dólares em prémios.
Na sua biografia “Being Myself” (Sendo Eu Mesma), lançada em 1985, Martina fala abertamente sobre a sua homossexualidade. Conta que, ainda menina, já se sentia atraída por uma professora. Aos 17 anos, apaixonou-se pelo seu único namorado, com quem teria tido a primeira e única relação sexual com um homem, da qual só guarda a lembrança do «medo de engravidar». Já nos Estados Unidos, Navrátilová iniciou um romance com a escritora Rita Mae Brown e, posteriormente, também namorou com Judy Nekson, ex Miss Texas, e com a basquetebolista Nancy Lieberman.
Em 2008 recuperou a nacionalidade checa, mantendo embora a qualidade de cidadã americana.
Em Abril de 2010, anunciou num programa de televisão que tinha um cancro num peito, diagnosticado em Fevereiro. Nos finais de Junho declarou estar completamente curada, pois tratara-se afinal de um tumor não invasivo.
Fundou entretanto a “Martina Navratilova Youth Foundation” para jovens em dificuldade. É vegetariana e defensora militante dos direitos dos animais.
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