EFEMÉRIDE – Yul Brynner, de seu verdadeiro nome Juli Borisovich Bryner, famoso actor norte-americano de origem suíça, mongol e russa, morreu em Nova Iorque no dia 10 de Outubro de 1985, vítima de cancro num pulmão. Nascera em Vladivostok, em 11 de Julho de 1920.
Era filho de um engenheiro, cônsul da Suíça na Rússia. Depois do pai deixar a família, na década de 1930, passou a infância com a mãe, entre Pequim e Paris, onde se instalaram em 1934. Estudou Filosofia na Sorbonne. Para ganhar a vida tocava guitarra em clubes nocturnos. Em 1941 foi para os Estados Unidos estudar teatro. Oito anos depois, estreou-se no cinema com o filme “Port of New York”.
Rapou a cabeça em 1951 (o que passou a ser a sua imagem de marca), quando foi convidado a representar o Rei do Sião no musical da Broadway, “O Rei e Eu”, peça em que actuou 4 525 vezes e com a qual recebeu, em 1952, o “Tony Award” de Melhor Actor de Comédia Musical. Transposto para o cinema em 1956, por Walter Lang, a sua interpretação valeu-lhe o Oscar de Melhor Actor. Nos anos 1970 retomaria aquele personagem numa série de TV.
Protagonizou várias produções de sucesso, entre as quais: “Os Dez Mandamentos”, “Sete Homens e um Destino”, “Anastácia, a Princesa Esquecida”, “Os Irmãos Karamazov”, “Taras Bulba" e “O Farol do Fim do Mundo”.
Casou-se quatro vezes, uma delas com Marlène Dietrich, e teve cinco filhos naturais e dois adoptivos (Vietnamitas).
No meio dos anos 1980, soube que tinha um tumor no pulmão devido ao seu consumo excessivo de tabaco (cinco maços por dia). Decidiu então colaborar num spot televisivo, que alertava para os perigos de fumar e que só foi exibido após a sua morte.
Misterioso sobre as suas origens, muitas vezes dizia chamar-se Taidje Khan, ser meio japonês e meio suíço, e ter nascido na ilha Sakhalina em 1920. Por vezes dizia-se de origem cigana. Depois do seu falecimento, um dos filhos desfez todos estes mitos, mas o ano do seu nascimento ainda hoje é controverso
Dominando perfeitamente a língua francesa, dobrava os seus próprios filmes nas versões francófonas.
Publicou dois álbuns de fotografia, actividade para a qual era bem dotado e que era a sua grande paixão. Publicou também dois livros: “Bring forth the children: A journey to the forgotten people of Europe and the Middle East”, em 1960, e “The Yul Brynner Cookbook: Food Fit for the King and You”, um livro de culinária, em 1983.
Possui uma estrela no Passeio da Fama em Hollywood. A sua casa de infância em Vladivostok é hoje um museu a si dedicado. As suas cinzas estão em Paris num cemitério privado.
Era filho de um engenheiro, cônsul da Suíça na Rússia. Depois do pai deixar a família, na década de 1930, passou a infância com a mãe, entre Pequim e Paris, onde se instalaram em 1934. Estudou Filosofia na Sorbonne. Para ganhar a vida tocava guitarra em clubes nocturnos. Em 1941 foi para os Estados Unidos estudar teatro. Oito anos depois, estreou-se no cinema com o filme “Port of New York”.
Rapou a cabeça em 1951 (o que passou a ser a sua imagem de marca), quando foi convidado a representar o Rei do Sião no musical da Broadway, “O Rei e Eu”, peça em que actuou 4 525 vezes e com a qual recebeu, em 1952, o “Tony Award” de Melhor Actor de Comédia Musical. Transposto para o cinema em 1956, por Walter Lang, a sua interpretação valeu-lhe o Oscar de Melhor Actor. Nos anos 1970 retomaria aquele personagem numa série de TV.
Protagonizou várias produções de sucesso, entre as quais: “Os Dez Mandamentos”, “Sete Homens e um Destino”, “Anastácia, a Princesa Esquecida”, “Os Irmãos Karamazov”, “Taras Bulba" e “O Farol do Fim do Mundo”.
Casou-se quatro vezes, uma delas com Marlène Dietrich, e teve cinco filhos naturais e dois adoptivos (Vietnamitas).
No meio dos anos 1980, soube que tinha um tumor no pulmão devido ao seu consumo excessivo de tabaco (cinco maços por dia). Decidiu então colaborar num spot televisivo, que alertava para os perigos de fumar e que só foi exibido após a sua morte.
Misterioso sobre as suas origens, muitas vezes dizia chamar-se Taidje Khan, ser meio japonês e meio suíço, e ter nascido na ilha Sakhalina em 1920. Por vezes dizia-se de origem cigana. Depois do seu falecimento, um dos filhos desfez todos estes mitos, mas o ano do seu nascimento ainda hoje é controverso
Dominando perfeitamente a língua francesa, dobrava os seus próprios filmes nas versões francófonas.
Publicou dois álbuns de fotografia, actividade para a qual era bem dotado e que era a sua grande paixão. Publicou também dois livros: “Bring forth the children: A journey to the forgotten people of Europe and the Middle East”, em 1960, e “The Yul Brynner Cookbook: Food Fit for the King and You”, um livro de culinária, em 1983.
Possui uma estrela no Passeio da Fama em Hollywood. A sua casa de infância em Vladivostok é hoje um museu a si dedicado. As suas cinzas estão em Paris num cemitério privado.
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