EFEMÉRIDE – Niccolò Paganini, violinista, altista, guitarrista e compositor italiano, nasceu em Génova no dia 27 de Outubro de 1782. Morreu em Nice, em 27 de Maio de 1840.
Ainda criança, era obrigado pelo pai a estudar violino muitas horas por dia, sob a ameaça de castigos severos. Aos nove anos de idade foi para Parma, a fim de aprofundar os estudos musicais.
Nos seus primeiros concertos públicos foi considerado um menino-prodígio. Muitos professores se sucederam durante a escolaridade de Paganini. Ele era, no entanto, demasiadamente dotado e muitos dos mestres não estavam à sua altura, alguns afirmando mesmo que nada tinham para lhe ensinar.
Após se libertar do “despotismo” do pai, começou a sua carreira de virtuoso do violino. Ficou famoso também pelo estilo de vida rebelde, frequentemente gastando todo o seu dinheiro em jogos e diversões nocturnas. Durante os anos 1800/1805 desapareceu completamente da vida pública, dizendo-se (sem confirmação) que teria estado preso.
Embora no início da sua vida profissional fizesse concertos apenas em Itália, a sua fama como violinista espalhou-se por toda Europa. Só em 1828 saiu do seu país para uma tournée no estrangeiro. Tocou na Áustria, Alemanha e França, entre outros países, sempre com grande sucesso.
Paganini foi contemporâneo de Beethoven, Schubert, Rossini, Chopin, Liszt e Berlioz, alguns deles tendo-se tornado seus amigos. Não se limitou a ser um espectador do aparecimento do Romantismo. Ele foi mesmo um dos seus criadores primordiais e revolucionou simultaneamente o modo de tocar violino.
O seu estilo de vida e a aparência das suas mãos e dedos deram origem a histórias de que o seu virtuosismo era devido a um pacto com o demónio. É provável, no entanto, que ele fosse portador de uma doença, a Síndrome de Marfan, cujos sintomas típicos são justamente os dedos exageradamente compridos e magros, como os dele.
Para o homenagear, foi dado o seu nome a um planeta descoberto em 1978 pelo astrónomo soviético Nikolai Stepanovich Chernykh.
Uma versão romanceada de parte da sua vida foi adaptada ao cinema em 1989 pelo comediante alemão Klaus Kinski.
Ainda criança, era obrigado pelo pai a estudar violino muitas horas por dia, sob a ameaça de castigos severos. Aos nove anos de idade foi para Parma, a fim de aprofundar os estudos musicais.
Nos seus primeiros concertos públicos foi considerado um menino-prodígio. Muitos professores se sucederam durante a escolaridade de Paganini. Ele era, no entanto, demasiadamente dotado e muitos dos mestres não estavam à sua altura, alguns afirmando mesmo que nada tinham para lhe ensinar.
Após se libertar do “despotismo” do pai, começou a sua carreira de virtuoso do violino. Ficou famoso também pelo estilo de vida rebelde, frequentemente gastando todo o seu dinheiro em jogos e diversões nocturnas. Durante os anos 1800/1805 desapareceu completamente da vida pública, dizendo-se (sem confirmação) que teria estado preso.
Embora no início da sua vida profissional fizesse concertos apenas em Itália, a sua fama como violinista espalhou-se por toda Europa. Só em 1828 saiu do seu país para uma tournée no estrangeiro. Tocou na Áustria, Alemanha e França, entre outros países, sempre com grande sucesso.
Paganini foi contemporâneo de Beethoven, Schubert, Rossini, Chopin, Liszt e Berlioz, alguns deles tendo-se tornado seus amigos. Não se limitou a ser um espectador do aparecimento do Romantismo. Ele foi mesmo um dos seus criadores primordiais e revolucionou simultaneamente o modo de tocar violino.
O seu estilo de vida e a aparência das suas mãos e dedos deram origem a histórias de que o seu virtuosismo era devido a um pacto com o demónio. É provável, no entanto, que ele fosse portador de uma doença, a Síndrome de Marfan, cujos sintomas típicos são justamente os dedos exageradamente compridos e magros, como os dele.
Para o homenagear, foi dado o seu nome a um planeta descoberto em 1978 pelo astrónomo soviético Nikolai Stepanovich Chernykh.
Uma versão romanceada de parte da sua vida foi adaptada ao cinema em 1989 pelo comediante alemão Klaus Kinski.
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