EFEMÉRIDE – Janete Clair, de seu verdadeiro nome Jenete Stocco Emmer Dias Gomes, escritora brasileira, autora de peças teatrais, contos, sketches, libretos, folhetins para rádio e novelas televisivas, faleceu no Rio de Janeiro em 16 de Novembro de 1983. Nascera em Conquista, Minas Gerais, no dia 25 de Abril de 1925.
Ainda na adolescência, já escrevia contos e fábulas, dando asas à sua incrível capacidade imaginativa. Por razões familiares e pelo avassalador desejo de mudança, foi para São Paulo onde, muito jovem (16, 17 anos), iniciou a carreira de rádio na “Tupi”. Adoptou o nome artístico Clair, inspirada na música “Clair de Lune” de Claude Debussy.
Nos anos 1950, incentivada pelo marido, o também dramaturgo Dias Gomes, passou a escrever folhetins para rádio e teve grande sucesso com “Perdão, Meu Filho” (Rádio Nacional, 1956).
Na década de 1960 iniciou a produção para televisão, com as telenovelas “O Acusador” e “Paixão Proibida”, ambas na TV Tupi. Em 1967, recebeu a incumbência de alterar a trama da telenovela “Anastácia, a Mulher sem Destino”, da Rede Globo, para reduzir drasticamente as despesas de produção. Ela, então, inseriu na história um terramoto que matou metade das personagens e destruiu a maior parte dos cenários. Depois disso, ficou em definitivo na Rede Globo, onde escreveu algumas telenovelas como “Sangue e Areia”, “Passo dos Ventos”, “Rosa Rebelde” e “Véu de Noiva”.
Nos anos 1970 foi autora de algumas das telenovelas de maior sucesso, como “Irmãos Coragem” (1970), “Selva de Pedra” (1972) e “Pecado Capital” (1975). Neste período passou a ser chamada “a maga das oito”, por garantir grandes audiências nas telenovelas exibidas naquele horário.
Em 1978, parou o Brasil com a telenovela “O Astro”, tornando-se a maior autora popular da história da televisão no Brasil, a única a alcançar 100 pontos de audiência.
Quando morreu, vítima de um cancro nos intestinos, estava a escrever a telenovela “Eu Prometo”, que deixou inacabada e que foi concluída pela sua colaboradora Glória Perez, que viria a tornar-se novelista, e por Dias Gomes.
Ainda na adolescência, já escrevia contos e fábulas, dando asas à sua incrível capacidade imaginativa. Por razões familiares e pelo avassalador desejo de mudança, foi para São Paulo onde, muito jovem (16, 17 anos), iniciou a carreira de rádio na “Tupi”. Adoptou o nome artístico Clair, inspirada na música “Clair de Lune” de Claude Debussy.
Nos anos 1950, incentivada pelo marido, o também dramaturgo Dias Gomes, passou a escrever folhetins para rádio e teve grande sucesso com “Perdão, Meu Filho” (Rádio Nacional, 1956).
Na década de 1960 iniciou a produção para televisão, com as telenovelas “O Acusador” e “Paixão Proibida”, ambas na TV Tupi. Em 1967, recebeu a incumbência de alterar a trama da telenovela “Anastácia, a Mulher sem Destino”, da Rede Globo, para reduzir drasticamente as despesas de produção. Ela, então, inseriu na história um terramoto que matou metade das personagens e destruiu a maior parte dos cenários. Depois disso, ficou em definitivo na Rede Globo, onde escreveu algumas telenovelas como “Sangue e Areia”, “Passo dos Ventos”, “Rosa Rebelde” e “Véu de Noiva”.
Nos anos 1970 foi autora de algumas das telenovelas de maior sucesso, como “Irmãos Coragem” (1970), “Selva de Pedra” (1972) e “Pecado Capital” (1975). Neste período passou a ser chamada “a maga das oito”, por garantir grandes audiências nas telenovelas exibidas naquele horário.
Em 1978, parou o Brasil com a telenovela “O Astro”, tornando-se a maior autora popular da história da televisão no Brasil, a única a alcançar 100 pontos de audiência.
Quando morreu, vítima de um cancro nos intestinos, estava a escrever a telenovela “Eu Prometo”, que deixou inacabada e que foi concluída pela sua colaboradora Glória Perez, que viria a tornar-se novelista, e por Dias Gomes.
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