EFEMÉRIDE – René François Ghislain Magritte, um dos principais pintores surrealistas belgas, nasceu em Lessines no dia 21 de Novembro de 1898. Morreu em Bruxelas, em 15 de Agosto de 1967, vítima de cancro.
Em 1912, a mãe suicidou-se por afogamento no rio Sambre. Magritte estava presente quando o corpo foi retirado das águas do rio.
Em 1916, ingressou na Académie Royale des Beaux-Arts, em Bruxelas, onde estudou durante dois anos. Trabalhou numa fábrica de papel de parede e foi designer de cartazes e anúncios até 1926, quando um contrato com a Galerie la Centaure fez da pintura a sua principal actividade. Nesse mesmo ano, Magritte produziu a primeira pintura surrealista, “Le jockey perdu”, tendo apresentado a sua primeira exposição no ano seguinte. René Magritte praticava o surrealismo realista ou “realismo mágico”. Começou por imitar a vanguarda surrealista, mas sentiu necessidade de uma linguagem mais poética e viu-se influenciado pela pintura metafísica de Chirico.
Magritte tinha um espírito travesso e, em “A queda”, os seus bizarros homens de chapéu de coco caiem do céu absolutamente serenos, expressando algo da vida como a conhecemos. A sua arte, pintada com tal nitidez que parece realista, caracteriza o amor surrealista pelos paradoxos visuais. Embora as coisas possam dar a impressão de serem normais, existem anomalias e coisas insólitas por todo o lado.
Mudou-se para Paris em 1927, onde começou a envolver-se em actividades do grupo surrealista, tornando-se grande amigo dos poetas André Breton e Paul Éluard.
Quando a Galerie la Centaure fechou e o seu contrato acabou, Magritte voltou a Bruxelas, onde permaneceu mesmo durante a ocupação alemã na Segunda Guerra Mundial. Os seus trabalhos foram expostos em 1936 na cidade de Nova York e em mais duas exposições retrospectivas na mesma cidade, uma no Museu de Arte Moderna em 1965 e outra no Metropolitan Museum of Art em 1992.
Em 2009 foi inaugurado na capital belga o maior museu do mundo consagrado a Magritte. Em cinco andares (2500 m2) estão expostas cerca de duzentas das suas obras (pinturas, desenhos, guaches, fotografias, esculturas, objectos, filmes, cartazes e trabalhos publicitários). Os períodos da sua vida são apresentados de um modo cronológico e temático.
Por mera curiosidade diga-se que os óculos de Magritte foram vendidos em leilão pela sua viúva nos anos 1980. Linda McCartney comprou-os, para oferecer ao marido Paul McCartney, um grande admirador do pintor belga.
Em 1912, a mãe suicidou-se por afogamento no rio Sambre. Magritte estava presente quando o corpo foi retirado das águas do rio.
Em 1916, ingressou na Académie Royale des Beaux-Arts, em Bruxelas, onde estudou durante dois anos. Trabalhou numa fábrica de papel de parede e foi designer de cartazes e anúncios até 1926, quando um contrato com a Galerie la Centaure fez da pintura a sua principal actividade. Nesse mesmo ano, Magritte produziu a primeira pintura surrealista, “Le jockey perdu”, tendo apresentado a sua primeira exposição no ano seguinte. René Magritte praticava o surrealismo realista ou “realismo mágico”. Começou por imitar a vanguarda surrealista, mas sentiu necessidade de uma linguagem mais poética e viu-se influenciado pela pintura metafísica de Chirico.
Magritte tinha um espírito travesso e, em “A queda”, os seus bizarros homens de chapéu de coco caiem do céu absolutamente serenos, expressando algo da vida como a conhecemos. A sua arte, pintada com tal nitidez que parece realista, caracteriza o amor surrealista pelos paradoxos visuais. Embora as coisas possam dar a impressão de serem normais, existem anomalias e coisas insólitas por todo o lado.
Mudou-se para Paris em 1927, onde começou a envolver-se em actividades do grupo surrealista, tornando-se grande amigo dos poetas André Breton e Paul Éluard.
Quando a Galerie la Centaure fechou e o seu contrato acabou, Magritte voltou a Bruxelas, onde permaneceu mesmo durante a ocupação alemã na Segunda Guerra Mundial. Os seus trabalhos foram expostos em 1936 na cidade de Nova York e em mais duas exposições retrospectivas na mesma cidade, uma no Museu de Arte Moderna em 1965 e outra no Metropolitan Museum of Art em 1992.
Em 2009 foi inaugurado na capital belga o maior museu do mundo consagrado a Magritte. Em cinco andares (2500 m2) estão expostas cerca de duzentas das suas obras (pinturas, desenhos, guaches, fotografias, esculturas, objectos, filmes, cartazes e trabalhos publicitários). Os períodos da sua vida são apresentados de um modo cronológico e temático.
Por mera curiosidade diga-se que os óculos de Magritte foram vendidos em leilão pela sua viúva nos anos 1980. Linda McCartney comprou-os, para oferecer ao marido Paul McCartney, um grande admirador do pintor belga.
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