EFEMÉRIDE – Salvatore Adamo, cantor, autor e compositor francófono ítalo-belga, nasceu em Comiso, na Sicília, no dia 1 de Novembro de 1943.
Oriundo de uma família pobre com sete filhos, estudou numa escola religiosa de educação rígida. O sonho dos pais era oferecer-lhe uma vida melhor que a sua. Consciencioso e solitário, Adamo revelava um grande dom para o canto. Ainda adolescente (1960), participou num concurso da Rádio Luxemburgo em que ganhou o 1º prémio. Ao mesmo tempo gravou o primeiro disco, mas sem grande êxito. Desanimado, pensou retomar os estudos. Seguindo o conselho do pai, um velho mineiro, Adamo tomou o caminho da capital belga para tentar a sua sorte. Sustentado pelo pai, bateu sem cessar às portas das editoras e assinou por fim um contrato.
Na década de 1960 e no princípio dos anos 1970, lançou as suas primeiras canções de sucesso: “Sans toi, mamie ” e “Inch'Allah”, entre outras.
Cantor muito popular, Adamo seduziu o público em França e no estrangeiro, sendo idolatrado no Japão. Os seus espectáculos tinham milhares de espectadores em todos os países do mundo.
Artista trabalhador e esforçado, Adamo não poupou esforços e passou o essencial do seu tempo nas estradas, entre dois concertos. Restabelecido de um grave enfarte que teve em 1984, Adamo publicou, em 1992, “Rêveur de fonds”, um álbum que foi recebido com críticas muito elogiosas. Em 1994 lançou “C’est ma vie”, um disco ao vivo que recorda uma série de concertos no Casino de Paris.
Em 1995 editou “La vie comme elle passe”, um álbum introspectivo e muito intimista, seguido, em 1998, de “Regards”.
Artista apaixonado, Adamo seguiu a sua carreira sem se preocupar com modas nem tendências. Ao fim de quarenta anos de carreira, publicou “Les mots de l’âme” (2002), um CD com os seus grandes êxitos. Em 2003 foi a vez do CD e DVD “Zanzibar”; em 2007 publicou o CD “La part de l'ange” e, em 2008, o CD “Le bal des gens bien” (duetos).
Adamo canta em várias línguas: italiano, espanhol, alemão, holandês, japonês, português e turco, alem do francês.
Fez uma incursão pelo cinema, actuando em dois filmes (“Les Arnaud”, ao lado de Bourvil, e “L’Ardoise”). Como realizador, fez “L'île aux coquelicots”.
Desde 1993 é embaixador da UNICEF - Bélgica. Em 2001 recebeu o título de Cavaleiro concedido pelo rei Belga. No ano seguinte foi nomeado Oficial da Ordem da Coroa. Apesar de ter vivido na Bélgica a maior parte da sua vida, manteve sempre a cidadania italiana por fidelidade ao seu pai.
Em 2010 recebeu o Grande Prémio Internacional de Poesia Francófona pelo conjunto da sua obra, quando do 52º Congresso Nacional da Sociedade de Poetas e Artistas de França realizado em Toulouse.
Vendeu até hoje mais de cem milhões de discos através do Mundo.
Oriundo de uma família pobre com sete filhos, estudou numa escola religiosa de educação rígida. O sonho dos pais era oferecer-lhe uma vida melhor que a sua. Consciencioso e solitário, Adamo revelava um grande dom para o canto. Ainda adolescente (1960), participou num concurso da Rádio Luxemburgo em que ganhou o 1º prémio. Ao mesmo tempo gravou o primeiro disco, mas sem grande êxito. Desanimado, pensou retomar os estudos. Seguindo o conselho do pai, um velho mineiro, Adamo tomou o caminho da capital belga para tentar a sua sorte. Sustentado pelo pai, bateu sem cessar às portas das editoras e assinou por fim um contrato.
Na década de 1960 e no princípio dos anos 1970, lançou as suas primeiras canções de sucesso: “Sans toi, mamie ” e “Inch'Allah”, entre outras.
Cantor muito popular, Adamo seduziu o público em França e no estrangeiro, sendo idolatrado no Japão. Os seus espectáculos tinham milhares de espectadores em todos os países do mundo.
Artista trabalhador e esforçado, Adamo não poupou esforços e passou o essencial do seu tempo nas estradas, entre dois concertos. Restabelecido de um grave enfarte que teve em 1984, Adamo publicou, em 1992, “Rêveur de fonds”, um álbum que foi recebido com críticas muito elogiosas. Em 1994 lançou “C’est ma vie”, um disco ao vivo que recorda uma série de concertos no Casino de Paris.
Em 1995 editou “La vie comme elle passe”, um álbum introspectivo e muito intimista, seguido, em 1998, de “Regards”.
Artista apaixonado, Adamo seguiu a sua carreira sem se preocupar com modas nem tendências. Ao fim de quarenta anos de carreira, publicou “Les mots de l’âme” (2002), um CD com os seus grandes êxitos. Em 2003 foi a vez do CD e DVD “Zanzibar”; em 2007 publicou o CD “La part de l'ange” e, em 2008, o CD “Le bal des gens bien” (duetos).
Adamo canta em várias línguas: italiano, espanhol, alemão, holandês, japonês, português e turco, alem do francês.
Fez uma incursão pelo cinema, actuando em dois filmes (“Les Arnaud”, ao lado de Bourvil, e “L’Ardoise”). Como realizador, fez “L'île aux coquelicots”.
Desde 1993 é embaixador da UNICEF - Bélgica. Em 2001 recebeu o título de Cavaleiro concedido pelo rei Belga. No ano seguinte foi nomeado Oficial da Ordem da Coroa. Apesar de ter vivido na Bélgica a maior parte da sua vida, manteve sempre a cidadania italiana por fidelidade ao seu pai.
Em 2010 recebeu o Grande Prémio Internacional de Poesia Francófona pelo conjunto da sua obra, quando do 52º Congresso Nacional da Sociedade de Poetas e Artistas de França realizado em Toulouse.
Vendeu até hoje mais de cem milhões de discos através do Mundo.
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