EFEMÉRIDE – Rui Gil Soares de Barros, um dos melhores futebolistas portugueses da sua geração, nasceu em Lordelo no dia 24 de Novembro de 1965.
Foi Campeão Nacional de Juniores pelo F. C. do Porto, nos anos 1980. No seu percurso pelas camadas mais jovens, representou os “Aliados de Lordelo”, clube da sua terra, o “Rebordosa” e o “Paços de Ferreira”. Não subiu imediatamente à equipa principal, tendo sido emprestado, para rodar, ao Covilhã (2ª Divisão, 1985/86) e ao Varzim. Ao serviço deste último, sagrou-se Campeão da Zona Norte - 2ª Divisão.
Regressou ao seu clube predilecto, sendo lançado pelo treinador Tomislav Ivic. Contribuiu logo para as vitórias na Taça Intercontinental e na Super Taça Europeia. Neste último torneio, marcou mesmo o único golo com que o F.C. Porto derrotou o Ajax, na 1ª mão, na Holanda. Este golo, obtido após uma abertura de Gomes que o isolou frente ao guarda-redes, resumiu as qualidades que fizeram dele um jogador de eleição na Europa: a rapidez e a técnica.
Foi com naturalidade que assinou pela Juventus, onde jogou durante dois anos e é considerado, ainda hoje, uma das velhas glórias da “vecchia signora”.
Entre 1990 e 1993 jogou no Mónaco (ao lado de George Weah), treinado por Arsène Wenger. Na época de 1993/94 alinhou pelo Olympique de Marseille, onde conheceu os graves problemas extra-desportivos que afectaram este clube. Regressou ao F. C. Porto, onde acabou a carreira.
Foi internacional por 36 vezes, tendo-se estreado em 1987. Entre os títulos conquistados, saliente-se: a Liga dos Campeões (1986/87), a Super Taça Europeia (1986/87), a Taça Intercontinental (1986/87), seis Campeonatos de Portugal, três Taças de Portugal e três Super Taças de Portugal, tudo em representação do F. C. Porto. Ganhou ainda uma Taça de Itália (1990, Juventus), uma Taça UEFA (1990, Juventus) e uma Taça de França (1991, Mónaco).
Foi Campeão Nacional de Juniores pelo F. C. do Porto, nos anos 1980. No seu percurso pelas camadas mais jovens, representou os “Aliados de Lordelo”, clube da sua terra, o “Rebordosa” e o “Paços de Ferreira”. Não subiu imediatamente à equipa principal, tendo sido emprestado, para rodar, ao Covilhã (2ª Divisão, 1985/86) e ao Varzim. Ao serviço deste último, sagrou-se Campeão da Zona Norte - 2ª Divisão.
Regressou ao seu clube predilecto, sendo lançado pelo treinador Tomislav Ivic. Contribuiu logo para as vitórias na Taça Intercontinental e na Super Taça Europeia. Neste último torneio, marcou mesmo o único golo com que o F.C. Porto derrotou o Ajax, na 1ª mão, na Holanda. Este golo, obtido após uma abertura de Gomes que o isolou frente ao guarda-redes, resumiu as qualidades que fizeram dele um jogador de eleição na Europa: a rapidez e a técnica.
Foi com naturalidade que assinou pela Juventus, onde jogou durante dois anos e é considerado, ainda hoje, uma das velhas glórias da “vecchia signora”.
Entre 1990 e 1993 jogou no Mónaco (ao lado de George Weah), treinado por Arsène Wenger. Na época de 1993/94 alinhou pelo Olympique de Marseille, onde conheceu os graves problemas extra-desportivos que afectaram este clube. Regressou ao F. C. Porto, onde acabou a carreira.
Foi internacional por 36 vezes, tendo-se estreado em 1987. Entre os títulos conquistados, saliente-se: a Liga dos Campeões (1986/87), a Super Taça Europeia (1986/87), a Taça Intercontinental (1986/87), seis Campeonatos de Portugal, três Taças de Portugal e três Super Taças de Portugal, tudo em representação do F. C. Porto. Ganhou ainda uma Taça de Itália (1990, Juventus), uma Taça UEFA (1990, Juventus) e uma Taça de França (1991, Mónaco).
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