EFEMÉRIDE – Maurice Mességué, um apaixonado pela ciência das plantas e escritor francês, nasceu em Colayrac-Saint-Cirq no dia 14 de Dezembro de 1921.
Contribuiu, nos anos 1970, para vulgarizar a utilização das plantas medicinais junto do grande público, através de numerosas obras e de uma linha de produtos com o seu nome.
Teria tratado várias personalidades célebres, como Mistinguett, Édouard Herriot, Winston Churchill, Maurice Utrillo, Jean Cocteau e o chanceler alemão Konrad Adenauer. O ciclista Raymond Poulidor afirmou mesmo que lhe ficou a dever a sua “segunda carreira” a partir de 1971.
O pai, um camponês de Gers, transmitiu-lhe o seu saber acerca das plantas, ervas e flores. Ensinou-o a tratar e curar doenças, arte que Maurice Mességué aprofundou ao longo da vida.
Estabelecido em Fleurance, ocupa-se sobretudo de doenças crónicas, muitas das vezes negligenciadas pela medicina convencional. Apesar desta decisão, tem sido perseguido várias vezes pela Ordem dos Médicos francesa. Foi ilibado de qualquer crime ou ilícito em vários processos ou condenado a pagar multas simbólicas noutros.
Criou em 1958 o Laboratório das Ervas Selvagens, que se tornaria mais tarde nos “Laboratórios Maurice Mességué”.
Em 1971 foi eleito Presidente da Câmara de Fleurance, lugar que ocupou até 1989. Além do seu renome, que permitiu à cidade adquirir grande notoriedade, Maurice proporcionou a Fleurance a honra de ter sido escolhida por cinco vezes para teatro da Volta a França, das quais duas como local de partida.
Para continuar a sua obra, fundou o Instituto Maurice Mességué em 1994. Autor do livro “É a natureza que tem razão”, tem-se batido também para que haja um maior respeito pelos recursos naturais. É considerado um dos precursores da “fitoterapia” na Europa, antecipando em vários anos um movimento que visa o regresso à utilização de plantas para o bem-estar e a beleza.
Contribuiu, nos anos 1970, para vulgarizar a utilização das plantas medicinais junto do grande público, através de numerosas obras e de uma linha de produtos com o seu nome.
Teria tratado várias personalidades célebres, como Mistinguett, Édouard Herriot, Winston Churchill, Maurice Utrillo, Jean Cocteau e o chanceler alemão Konrad Adenauer. O ciclista Raymond Poulidor afirmou mesmo que lhe ficou a dever a sua “segunda carreira” a partir de 1971.
O pai, um camponês de Gers, transmitiu-lhe o seu saber acerca das plantas, ervas e flores. Ensinou-o a tratar e curar doenças, arte que Maurice Mességué aprofundou ao longo da vida.
Estabelecido em Fleurance, ocupa-se sobretudo de doenças crónicas, muitas das vezes negligenciadas pela medicina convencional. Apesar desta decisão, tem sido perseguido várias vezes pela Ordem dos Médicos francesa. Foi ilibado de qualquer crime ou ilícito em vários processos ou condenado a pagar multas simbólicas noutros.
Criou em 1958 o Laboratório das Ervas Selvagens, que se tornaria mais tarde nos “Laboratórios Maurice Mességué”.
Em 1971 foi eleito Presidente da Câmara de Fleurance, lugar que ocupou até 1989. Além do seu renome, que permitiu à cidade adquirir grande notoriedade, Maurice proporcionou a Fleurance a honra de ter sido escolhida por cinco vezes para teatro da Volta a França, das quais duas como local de partida.
Para continuar a sua obra, fundou o Instituto Maurice Mességué em 1994. Autor do livro “É a natureza que tem razão”, tem-se batido também para que haja um maior respeito pelos recursos naturais. É considerado um dos precursores da “fitoterapia” na Europa, antecipando em vários anos um movimento que visa o regresso à utilização de plantas para o bem-estar e a beleza.
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