EFEMÉRIDE – Pierre Brasseur, de seu verdadeiro nome Pierre-Albert Espinasse, actor, dramaturgo e realizador francês, nasceu em Paris no dia 22 de Dezembro de 1905. Morreu em Brunico (Itália), em 16 de Agosto de 1972. Era um descendente da família Brasseur, uma “dinastia” de comediantes que começou a ter notoriedade sob a “Monarchie de Juillet” (1830-1848). Pierre adoptou o apelido de sua mãe como nome artístico
Depois dos estudos normais, chumbou no concurso de admissão ao Conservatório, inscrevendo-se posteriormente nos Cursos de Arte Dramática dirigidos por Harry Baur e Fernand Ledoux no Conservatório Muabel.
Em 1924, fez a sua estreia no teatro (Théâtre de l'Œuvre) e no cinema (com Jean Renoir, em “La Fille de l'eau”).
Tornou-se muito popular, tanto no teatro como no cinema. Teve uma actuação inesquecível em “Grandes Famílias”, segundo a obra de Maurice Druon, contracenando com Jean Gabin.
A sua grande e verdadeira paixão era representar nos palcos, tendo feito várias peças de autores de renome, como Jean-Paul Sartre e George Bernard Shaw, entre muitos outros.
O escritor Louis Aragon introduziu-o no “grupo surrealista”, onde conheceu André Breton, Paul Éluard, Benjamin Péret e Raymond Queneau.
Escreveu várias peças: “L'Ancre noire” (1927), “Sainte Cécile” (1944), “Un ange passe” (1943) e “L'Enfant de Poméranie” (1945). Publicou em 1972 a sua biografia, “Ma vie en vrac”. Tornou-se íntimo de personagens célebres, como Pablo Picasso, Jean Cocteau e Max Jacob.
Foi casado duas vezes, tendo vivido vários anos com a cantora Catherine Sauvage e sendo pai de Claude Brasseur, também actor de cinema.
Morreu, vítima de crise cardíaca, praticamente nos braços de Claude Dauphin, com quem contracenava no filme que estava a interpretar (“A Mais Bela Noite da Minha Vida”).
Depois dos estudos normais, chumbou no concurso de admissão ao Conservatório, inscrevendo-se posteriormente nos Cursos de Arte Dramática dirigidos por Harry Baur e Fernand Ledoux no Conservatório Muabel.
Em 1924, fez a sua estreia no teatro (Théâtre de l'Œuvre) e no cinema (com Jean Renoir, em “La Fille de l'eau”).
Tornou-se muito popular, tanto no teatro como no cinema. Teve uma actuação inesquecível em “Grandes Famílias”, segundo a obra de Maurice Druon, contracenando com Jean Gabin.
A sua grande e verdadeira paixão era representar nos palcos, tendo feito várias peças de autores de renome, como Jean-Paul Sartre e George Bernard Shaw, entre muitos outros.
O escritor Louis Aragon introduziu-o no “grupo surrealista”, onde conheceu André Breton, Paul Éluard, Benjamin Péret e Raymond Queneau.
Escreveu várias peças: “L'Ancre noire” (1927), “Sainte Cécile” (1944), “Un ange passe” (1943) e “L'Enfant de Poméranie” (1945). Publicou em 1972 a sua biografia, “Ma vie en vrac”. Tornou-se íntimo de personagens célebres, como Pablo Picasso, Jean Cocteau e Max Jacob.
Foi casado duas vezes, tendo vivido vários anos com a cantora Catherine Sauvage e sendo pai de Claude Brasseur, também actor de cinema.
Morreu, vítima de crise cardíaca, praticamente nos braços de Claude Dauphin, com quem contracenava no filme que estava a interpretar (“A Mais Bela Noite da Minha Vida”).
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