EFEMÉRIDE – Tony Carreira, de seu verdadeiro nome António Manuel Mateus Antunes, cantor português muito popular sobretudo entre as comunidades portuguesas de emigrantes, nasceu em Pampilhosa da Serra no dia 30 de Dezembro de 1963.
Fez os seus estudos em França, trabalhando depois num talho até aos 22 anos. Viveu na região parisiense até 1987.
O seu nome artístico foi escolhido em 1988 pelo produtor francês Patrick Oliver, durante a gravação do seu primeiro disco. Nesse mesmo ano, participou no Prémio Nacional de Música, na Figueira da Foz, com a canção “Uma Noite e o Fado”, onde foi uma das 8 canções seleccionadas, com vista a escolher uma para o Festival da RTP.
Assinou um contrato discográfico, em 1990, com a “Discossete”. O primeiro disco para esta editora foi gravado em 1991, com o título “É Verão Portugal”.
Em 1993 celebrou novo contrato, desta feita com a editora “Espacial”. Gravou o disco “Português de Alma e Coração”, que foi “Disco de Ouro”. Neste mesmo ano, conheceu Dino Meira, de quem se tornou grande amigo. A ele dedicou a canção “Adeus Amigo”, editada no ano seguinte, após o seu desaparecimento. O álbum onde ela estava incluída ganhou o “Disco de Platina”.
A canção “Sai Destino”, gravada em 1995, tornou-se um grande êxito e marcou definitivamente o estilo romântico que caracteriza a sua obra.
Obteve mais um Disco de Platina em 1996, com o álbum “Adeus Até Um Dia”. Participou também nesse ano, na gravação do disco “Mãe Querida”, no qual cantaram igualmente outros artistas.
Em 1998, o novo álbum “Sonhador, Sonhador” completou o ciclo dos primeiros 10 anos de actividade artística.
O ano de 1999 trouxe uma viragem à sua carreira, começando a dedicar-se a baladas de amor. Editou o álbum “Dois Corações Sozinhos”, que ganhou um “Disco de Platina”. Recebeu o Prémio da TVI para a Melhor Interpretação Masculina e para a Melhor Canção Romântica.
Em Janeiro de 2000, conheceu a consagração no teatro “Olympia” de Paris. O seu espectáculo foi gravado, dando origem à edição do álbum “Tony Carreira ao vivo no Olympia”, que viria a obter “Tripla Platina”. Manteve-se nas listas dos discos mais vendidos durante 54 semanas, 37 das quais em primeiro lugar.
No ano seguinte regressou ao “Olympia”, novamente com grande sucesso. O ano de 2002 levou o cantor a um espectáculo no Coliseu de Lisboa.
Celebrou 15 anos de carreira em 2003, com um grande concerto no “Pavilhão Atlântico” em Lisboa. Foi gravado em CD e DVD, com o nome “15 anos de Canções - Ao Vivo No Pavilhão Atlântico”, tornando-se Quádrupla Platina.
Em Maio de 2006, realizou novo concerto no “Pavilhão Atlântico”, com lotação esgotada várias semanas antes. Em Dezembro foi lançado um novo álbum intitulado “A Vida Que Eu Escolhi”, composto por músicas inéditas e que representará possivelmente o auge da sua carreira como poeta e intérprete de canções de amor. Este álbum obteve grande êxito, chegando também à “Quádrupla Platina”.
No âmbito da celebração dos 20 anos de carreira, apresentou-se ao público em Março de 2008 para dois concertos no Pavilhão Atlântico, ambos com lotação esgotada.
Ainda em 2008, lançou novo disco, “O Homem Que Sou”, que se viria a revelar um sucesso, tendo atingido o primeiro lugar nas tabelas de vendas discográficas portuguesas.
É casado e pai de três filhos, Sara, David e Mickael Carreira, tendo este último seguido as pisadas do pai como cantor e músico.
Tem sido cabeça de cartaz durante anos, sendo um dos raros artistas portugueses a ter enchido salas de espectáculo como o “Pavilhão Atlântico”, o “Coliseu de Lisboa”, o “Zénith” e o “Olympia”.
Fez os seus estudos em França, trabalhando depois num talho até aos 22 anos. Viveu na região parisiense até 1987.
O seu nome artístico foi escolhido em 1988 pelo produtor francês Patrick Oliver, durante a gravação do seu primeiro disco. Nesse mesmo ano, participou no Prémio Nacional de Música, na Figueira da Foz, com a canção “Uma Noite e o Fado”, onde foi uma das 8 canções seleccionadas, com vista a escolher uma para o Festival da RTP.
Assinou um contrato discográfico, em 1990, com a “Discossete”. O primeiro disco para esta editora foi gravado em 1991, com o título “É Verão Portugal”.
Em 1993 celebrou novo contrato, desta feita com a editora “Espacial”. Gravou o disco “Português de Alma e Coração”, que foi “Disco de Ouro”. Neste mesmo ano, conheceu Dino Meira, de quem se tornou grande amigo. A ele dedicou a canção “Adeus Amigo”, editada no ano seguinte, após o seu desaparecimento. O álbum onde ela estava incluída ganhou o “Disco de Platina”.
A canção “Sai Destino”, gravada em 1995, tornou-se um grande êxito e marcou definitivamente o estilo romântico que caracteriza a sua obra.
Obteve mais um Disco de Platina em 1996, com o álbum “Adeus Até Um Dia”. Participou também nesse ano, na gravação do disco “Mãe Querida”, no qual cantaram igualmente outros artistas.
Em 1998, o novo álbum “Sonhador, Sonhador” completou o ciclo dos primeiros 10 anos de actividade artística.
O ano de 1999 trouxe uma viragem à sua carreira, começando a dedicar-se a baladas de amor. Editou o álbum “Dois Corações Sozinhos”, que ganhou um “Disco de Platina”. Recebeu o Prémio da TVI para a Melhor Interpretação Masculina e para a Melhor Canção Romântica.
Em Janeiro de 2000, conheceu a consagração no teatro “Olympia” de Paris. O seu espectáculo foi gravado, dando origem à edição do álbum “Tony Carreira ao vivo no Olympia”, que viria a obter “Tripla Platina”. Manteve-se nas listas dos discos mais vendidos durante 54 semanas, 37 das quais em primeiro lugar.
No ano seguinte regressou ao “Olympia”, novamente com grande sucesso. O ano de 2002 levou o cantor a um espectáculo no Coliseu de Lisboa.
Celebrou 15 anos de carreira em 2003, com um grande concerto no “Pavilhão Atlântico” em Lisboa. Foi gravado em CD e DVD, com o nome “15 anos de Canções - Ao Vivo No Pavilhão Atlântico”, tornando-se Quádrupla Platina.
Em Maio de 2006, realizou novo concerto no “Pavilhão Atlântico”, com lotação esgotada várias semanas antes. Em Dezembro foi lançado um novo álbum intitulado “A Vida Que Eu Escolhi”, composto por músicas inéditas e que representará possivelmente o auge da sua carreira como poeta e intérprete de canções de amor. Este álbum obteve grande êxito, chegando também à “Quádrupla Platina”.
No âmbito da celebração dos 20 anos de carreira, apresentou-se ao público em Março de 2008 para dois concertos no Pavilhão Atlântico, ambos com lotação esgotada.
Ainda em 2008, lançou novo disco, “O Homem Que Sou”, que se viria a revelar um sucesso, tendo atingido o primeiro lugar nas tabelas de vendas discográficas portuguesas.
É casado e pai de três filhos, Sara, David e Mickael Carreira, tendo este último seguido as pisadas do pai como cantor e músico.
Tem sido cabeça de cartaz durante anos, sendo um dos raros artistas portugueses a ter enchido salas de espectáculo como o “Pavilhão Atlântico”, o “Coliseu de Lisboa”, o “Zénith” e o “Olympia”.
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