EFEMÉRIDE - Gigliola Cinquetti, cantora, actriz, jornalista e apresentadora de televisão italiana, nasceu em Verona no dia 20 de Dezembro de 1947. Tendo por origem uma família abastada, formou-se no Liceu Artístico de Verona e começou a cantar ainda jovem.
Estreou-se aos 15 anos, em 1963, vencendo o Festival de Castrocaro com a canção “Le strade di notte”. No ano seguinte, venceu o Festival de Sanremo de 1964 com a canção “Non ho l'età (per amarti)”. Dois meses depois, venceu, com a mesma canção, o Festival Eurovisão da Canção, em Copenhaga. Das doze edições de Sanremo em que participou (entre 1964 e 1995), ganhou duas. A segunda foi em 1966, interpretando “Dio, come ti amo!” de Domenico Modugno, cujo sucesso levou à produção de um filme homónimo, protagonizado pela própria Gigliola.
Em 1973, ganhou o concurso do programa Canzonissima com a canção “Alle porte del sole”. Em 1974, obteve o segundo lugar no Festival Eurovisão com a canção “Sì”, que perdeu para “Waterloo” do grupo sueco ABBA. Aquela música levou a RAI a adiar a transmissão da Eurovisão para depois de 12 de Maio de 1974, dia do referendo que decidiria revogar (ou não) a Lei do Divórcio. Acreditava-se que a letra, que repetia várias vezes o refrão “Sì, sì, sì”, poderia influenciar o voto dos italianos na opção “sim”.
Depois disso, Gigliola casou-se com um jornalista, ficando vários anos afastada dos espectáculos para se dedicar à família. Voltou em 1981, como jornalista, no programa Linea verde, além de escrever uma coluna semanal para um jornal. Em 1982, apresentou o programa Portobello, cantando e dançando o twist. Passou a escrever em diversos jornais. Em 1996, apresentou um programa de Verão em cinco episódios, intitulado “Donne - Viaggio nella storia delle donne italiane”, na RAI International. Em 1991, conduziu um talk show na televisão de Monte Carlo. No mesmo ano apresentou a edição do Euro Festival.
Além da música, Gigliola sempre gostou de pintura e arte. Algumas capas de seus álbuns foram elaboradas por ela própria. Em 1973, ilustrou o livro infantil “O pescatelle” e, em 1976, foi a vez de “Inchistrino”.
A última participação de Gigliola no Festival de Sanremo foi em 1995. Três anos antes, lançara o seu último álbum de estúdio “La Poésie d'une Femme”, que apresentou na televisão francesa. Gigliola canta em italiano, francês e alemão.
Desde os anos 1990, trabalha para televisão pública italiana RAI. Em 2008, recebeu o Prémio Giulietta alla Donna, em homenagem à sua carreira.
Estreou-se aos 15 anos, em 1963, vencendo o Festival de Castrocaro com a canção “Le strade di notte”. No ano seguinte, venceu o Festival de Sanremo de 1964 com a canção “Non ho l'età (per amarti)”. Dois meses depois, venceu, com a mesma canção, o Festival Eurovisão da Canção, em Copenhaga. Das doze edições de Sanremo em que participou (entre 1964 e 1995), ganhou duas. A segunda foi em 1966, interpretando “Dio, come ti amo!” de Domenico Modugno, cujo sucesso levou à produção de um filme homónimo, protagonizado pela própria Gigliola.
Em 1973, ganhou o concurso do programa Canzonissima com a canção “Alle porte del sole”. Em 1974, obteve o segundo lugar no Festival Eurovisão com a canção “Sì”, que perdeu para “Waterloo” do grupo sueco ABBA. Aquela música levou a RAI a adiar a transmissão da Eurovisão para depois de 12 de Maio de 1974, dia do referendo que decidiria revogar (ou não) a Lei do Divórcio. Acreditava-se que a letra, que repetia várias vezes o refrão “Sì, sì, sì”, poderia influenciar o voto dos italianos na opção “sim”.
Depois disso, Gigliola casou-se com um jornalista, ficando vários anos afastada dos espectáculos para se dedicar à família. Voltou em 1981, como jornalista, no programa Linea verde, além de escrever uma coluna semanal para um jornal. Em 1982, apresentou o programa Portobello, cantando e dançando o twist. Passou a escrever em diversos jornais. Em 1996, apresentou um programa de Verão em cinco episódios, intitulado “Donne - Viaggio nella storia delle donne italiane”, na RAI International. Em 1991, conduziu um talk show na televisão de Monte Carlo. No mesmo ano apresentou a edição do Euro Festival.
Além da música, Gigliola sempre gostou de pintura e arte. Algumas capas de seus álbuns foram elaboradas por ela própria. Em 1973, ilustrou o livro infantil “O pescatelle” e, em 1976, foi a vez de “Inchistrino”.
A última participação de Gigliola no Festival de Sanremo foi em 1995. Três anos antes, lançara o seu último álbum de estúdio “La Poésie d'une Femme”, que apresentou na televisão francesa. Gigliola canta em italiano, francês e alemão.
Desde os anos 1990, trabalha para televisão pública italiana RAI. Em 2008, recebeu o Prémio Giulietta alla Donna, em homenagem à sua carreira.
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