EFEMÉRIDE – André Téchiné, argumentista e realizador francês, nasceu em Valence d'Agen no dia 13 de Março de 1943.
Começou a fazer-se notar como crítico, durante os anos 1960, nos “Cahiers du Cinéma”.
Iniciou-se como realizador em 1969, com “Paulina s'en va”. Alcançou popularidade internacional com “Barocco” (1976), um policial extremamente bem conseguido, desempenhado por Gérard Depardieu e Isabelle Adjani.
Teve o apoio de grandes vedetas como Jeanne Moreau, Gérard Depardieu, Isabelle Adjani, Isabelle Huppert e mais tarde Juliette Binoche e Daniel Auteuil, que reconheceram nele um excepcional director de actores. A partir de “Hôtel des Amériques” (1981), começou a trabalhar com Catherine Deneuve, que ficaria como uma das suas actrizes fetiches.
Téchiné tem abordado vários temas ligados a costumes e à evolução da sociedade contemporânea, como a homossexualidade, o divórcio, o adultério, a família, a prostituição, a delinquência, a toxicodependência e a SIDA.
Em 1985 recebeu o Prémio de Melhor Realizador no Festival de Cannes. Em 1995 ganhou os “Césares” do Melhor Filme, de Melhor Realizador e do Melhor Cenário, com a película “Les Roseaux sauvages”. No mesmo ano foi recompensado com os Prémios de Melhor Filme Estrangeiro da Associação dos Críticos de Los Angeles, de Nova Iorque e da Associação Nacional dos Críticos dos Estados Unidos.
Foi membro do Júri do Festival de Cannes de 1999. Em 2003 o conjunto da sua obra foi galardoado com o “Prémio René Clair”.
Começou a fazer-se notar como crítico, durante os anos 1960, nos “Cahiers du Cinéma”.
Iniciou-se como realizador em 1969, com “Paulina s'en va”. Alcançou popularidade internacional com “Barocco” (1976), um policial extremamente bem conseguido, desempenhado por Gérard Depardieu e Isabelle Adjani.
Teve o apoio de grandes vedetas como Jeanne Moreau, Gérard Depardieu, Isabelle Adjani, Isabelle Huppert e mais tarde Juliette Binoche e Daniel Auteuil, que reconheceram nele um excepcional director de actores. A partir de “Hôtel des Amériques” (1981), começou a trabalhar com Catherine Deneuve, que ficaria como uma das suas actrizes fetiches.
Téchiné tem abordado vários temas ligados a costumes e à evolução da sociedade contemporânea, como a homossexualidade, o divórcio, o adultério, a família, a prostituição, a delinquência, a toxicodependência e a SIDA.
Em 1985 recebeu o Prémio de Melhor Realizador no Festival de Cannes. Em 1995 ganhou os “Césares” do Melhor Filme, de Melhor Realizador e do Melhor Cenário, com a película “Les Roseaux sauvages”. No mesmo ano foi recompensado com os Prémios de Melhor Filme Estrangeiro da Associação dos Críticos de Los Angeles, de Nova Iorque e da Associação Nacional dos Críticos dos Estados Unidos.
Foi membro do Júri do Festival de Cannes de 1999. Em 2003 o conjunto da sua obra foi galardoado com o “Prémio René Clair”.
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