EFEMÉRIDE – Juliette Binoche, actriz francesa, nasceu em Paris no dia 9 de Março de 1964.
É filha de um cineasta, actor e escultor e de uma professora e comediante. A mãe de Juliette Binoche é de descendência polaca e os seus avós maternos estiveram presos em Auschwitz por serem considerados intelectuais. Binoche tem também ascendência francesa, flamenga, brasileira e marroquina. Os pais divorciaram-se quando ela tinha apenas quatro anos e, assim, Juliette e a irmã foram educadas num colégio interno.
Aos 15 anos foi estudar numa escola especializada em representação, frequentando depois o Conservatório Nacional de Arte Dramática de Paris.
Entrou em pequenas peças de teatro e, aos 18 anos, conseguiu um papel no filme independente “La fille du rallye”. Enquanto esperava por outras oportunidades, trabalhou durante cinco anos como caixa de um grande armazém e como modelo de pintura.
Tinha 24 anos quando foi convidada para um grande desafio: trabalhar com o realizador Philip Kaufman em “A Insustentável Leveza do Ser”. O seu desempenho rendeu-lhe elogios e o convite para ser a protagonista de “Bleu”, primeiro filme da “trilogia das cores” de Krzysztof Kieślowski, com o qual conquistou o “César de Melhor Actriz”.
Em 1997, “O Paciente Inglês” trouxe-lhe a consagração, simbolizada pelo Oscar de Melhor Actriz secundária, tendo superado a favorita Lauren Bacall. Nos bastidores, Juliette afirmou que Lauren é que merecia o prémio.
Além do cinema (é a artista melhor remunerada do cinema francês), Juliette também actua nos palcos da Broadway.
Em 2008, fez uma tournée mundial de dança contemporânea com o coreógrafo inglês Akram Khan.
O “Prémio de Interpretação Feminina” no 62º Festival de Cannes colocou-a entre as artistas mais premiadas do mundo porque, além do Oscar e do César, ela é a única actriz do mundo a ter recebido prémios de interpretação nos três maiores festivais internacionais de cinema (Veneza em 1993, Berlim em 1997 e Cannes em 2010).
Foi galardoada ainda com o “Prémio Romy-Schneider” em 1986 e foi a “Actriz Europeia do Ano” em 1992 e 1997.
É filha de um cineasta, actor e escultor e de uma professora e comediante. A mãe de Juliette Binoche é de descendência polaca e os seus avós maternos estiveram presos em Auschwitz por serem considerados intelectuais. Binoche tem também ascendência francesa, flamenga, brasileira e marroquina. Os pais divorciaram-se quando ela tinha apenas quatro anos e, assim, Juliette e a irmã foram educadas num colégio interno.
Aos 15 anos foi estudar numa escola especializada em representação, frequentando depois o Conservatório Nacional de Arte Dramática de Paris.
Entrou em pequenas peças de teatro e, aos 18 anos, conseguiu um papel no filme independente “La fille du rallye”. Enquanto esperava por outras oportunidades, trabalhou durante cinco anos como caixa de um grande armazém e como modelo de pintura.
Tinha 24 anos quando foi convidada para um grande desafio: trabalhar com o realizador Philip Kaufman em “A Insustentável Leveza do Ser”. O seu desempenho rendeu-lhe elogios e o convite para ser a protagonista de “Bleu”, primeiro filme da “trilogia das cores” de Krzysztof Kieślowski, com o qual conquistou o “César de Melhor Actriz”.
Em 1997, “O Paciente Inglês” trouxe-lhe a consagração, simbolizada pelo Oscar de Melhor Actriz secundária, tendo superado a favorita Lauren Bacall. Nos bastidores, Juliette afirmou que Lauren é que merecia o prémio.
Além do cinema (é a artista melhor remunerada do cinema francês), Juliette também actua nos palcos da Broadway.
Em 2008, fez uma tournée mundial de dança contemporânea com o coreógrafo inglês Akram Khan.
O “Prémio de Interpretação Feminina” no 62º Festival de Cannes colocou-a entre as artistas mais premiadas do mundo porque, além do Oscar e do César, ela é a única actriz do mundo a ter recebido prémios de interpretação nos três maiores festivais internacionais de cinema (Veneza em 1993, Berlim em 1997 e Cannes em 2010).
Foi galardoada ainda com o “Prémio Romy-Schneider” em 1986 e foi a “Actriz Europeia do Ano” em 1992 e 1997.
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