EFEMÉRIDE – Ruy Furtado, actor português, nasceu em Lisboa no dia 21 de Março de 1919. Morreu na mesma cidade em 19 de Março de 1991.
Com interpretações significativas no cinema português, foi também dirigido por Artur Ramos em diversas peças de teatro, como “A Intrusa de Maurice Maeterlinck” (1960), “O Ausente de Charles Spaak” (1961) e “A Capital” de Eça de Queiroz (1971). Com Ricardo Pais e Herlander Peyroteo participou em “Ninguém” (1979), adaptada de “Frei Luís de Sousa” de Almeida Garrett.
No cinema, salientou-se desde logo em “Verdes Anos” (1973), um marco no Cinema Novo Português, numa realização de Paulo Rocha.
Apareceu igualmente em filmes de Jorge Brum do Canto, Augusto Fraga e Henrique Campos.
Em 1972, dirigido por Fernando Lopes, protagonizara “Uma Abelha na Chuva”.
Em 1979, com realização de Manoel de Oliveira, fez “Amor de Perdição”. Viria a participar ainda em títulos como “Oxalá” (1981) e “O Lugar do Morto” (1984) de António Pedro Vasconcelos, “Silvestre” (1982) de João César Monteiro, “Dina e Django” (1983) de Solveig Nordlund e “Um Adeus Português” (1986) de João Botelho.
Nos últimos anos de vida, entrou em “Recordações da Casa Amarela” (João César Monteiro, 1989) e “A Divina Comédia” (Manoel de Oliveira, 1991).
Presença frequente na televisão, figurou em séries notáveis, como “Retalhos da Vida de Um Médico” (1980) e “Topaze” (1988).
Com interpretações significativas no cinema português, foi também dirigido por Artur Ramos em diversas peças de teatro, como “A Intrusa de Maurice Maeterlinck” (1960), “O Ausente de Charles Spaak” (1961) e “A Capital” de Eça de Queiroz (1971). Com Ricardo Pais e Herlander Peyroteo participou em “Ninguém” (1979), adaptada de “Frei Luís de Sousa” de Almeida Garrett.
No cinema, salientou-se desde logo em “Verdes Anos” (1973), um marco no Cinema Novo Português, numa realização de Paulo Rocha.
Apareceu igualmente em filmes de Jorge Brum do Canto, Augusto Fraga e Henrique Campos.
Em 1972, dirigido por Fernando Lopes, protagonizara “Uma Abelha na Chuva”.
Em 1979, com realização de Manoel de Oliveira, fez “Amor de Perdição”. Viria a participar ainda em títulos como “Oxalá” (1981) e “O Lugar do Morto” (1984) de António Pedro Vasconcelos, “Silvestre” (1982) de João César Monteiro, “Dina e Django” (1983) de Solveig Nordlund e “Um Adeus Português” (1986) de João Botelho.
Nos últimos anos de vida, entrou em “Recordações da Casa Amarela” (João César Monteiro, 1989) e “A Divina Comédia” (Manoel de Oliveira, 1991).
Presença frequente na televisão, figurou em séries notáveis, como “Retalhos da Vida de Um Médico” (1980) e “Topaze” (1988).
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